Portugal surge em segundo lugar, com uma quota de 22,63%, no ‘ranking’ mundial de utilizadores mais atacados por ‘spam’ (conteúdos não solicitados) e ‘phishing’ (fraude bancária ‘online’).
De acordo com a edição 2018 do relatório “Spam e Phishing”, da Kaspersky Lab, as técnicas de ‘spam’ e ‘phishing’ ainda são muito utilizadas pelos ‘hackers’ para atacar as empresas, sendo cada vez “mais e melhores” as estratégias utilizadas, num total de 120 milhões de tentativas de ataques através de emails maliciosos em 2018.
As empresas multinacionais – como a Microsoft, o Facebook e o PayPal – foram as maiores vítimas de ‘spam’ e ‘phishing’ em 2018, ocupando Portugal o segundo lugar (com uma quota de 22,63%) no ‘ranking’ mundial dos países mais atacados.
À sua frente surge o Brasil, com uma percentagem de 28,28%, constando ainda do ‘top 10’ países como a Austrália, Argélia, Ilha da Reunião, Guatemala, Chile, Espanha, Venezuela e Rússia.