Uma equipa internacional liderada por Isaura Simões, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) e do Biocant, identificou uma nova enzima que poderá ser utilizada em terapêuticas contra a febre da carraça e do tifo epidémico.
A bactéria responsável por estas febres, intitulada ‘Rickettsia’, transmite-se através de piolhos, carraças e pulgas e não possui atualmente nenhuma vacina protetora. A descoberta, publicada na revista científica internacional ‘PLoS Pathogens’, descreve uma nova enzima dessa bactéria, semelhante àquela presente no VIH-1, sendo também controlável por medicamentos utilizados no tratamento da SIDA.
A investigação, iniciada em 2010, foi financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e envolveu a participação de cinco cientistas estrangeiros de três grupos de investigação distintos.
Isaura Simões explica que o estudo demonstrou “de forma inequívoca a presença de um tipo específico de enzima na bactéria Rickettsia”.
“Ao explorar as suas potenciais funções biológicas, os nossos resultados apontam para a participação da enzima num mecanismo relevante para a virulência destes microrganismos, reforçando a importância desta nova enzima como potencial alvo para o desenvolvimento de novas terapêuticas contra infeções provocadas por Rickettsia”, acrescentou.
O CNC é um laboratório associado da Universidade de Coimbra, responsável pela investigação nas áreas da biomedicina e da biotecnologia, na formação universitária de novos investigadores, e criação de ações de comunicação de ciência junto das comunidades através do Programa Ciência e Sociedade.
O Biocant disponibiliza serviços inovadores de biotecnologia com relevância para as ciências da vida, e impulsiona a transferência de tecnologia entre os centros de investigação fundamental de reconhecido mérito e as empresas do sector da Biotecnologia.
A bactéria responsável por estas febres, intitulada ‘Rickettsia’, transmite-se através de piolhos, carraças e pulgas e não possui atualmente nenhuma vacina protetora. A descoberta, publicada na revista científica internacional ‘PLoS Pathogens’, descreve uma nova enzima dessa bactéria, semelhante àquela presente no VIH-1, sendo também controlável por medicamentos utilizados no tratamento da SIDA.
A investigação, iniciada em 2010, foi financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e envolveu a participação de cinco cientistas estrangeiros de três grupos de investigação distintos.
Isaura Simões explica que o estudo demonstrou “de forma inequívoca a presença de um tipo específico de enzima na bactéria Rickettsia”.
“Ao explorar as suas potenciais funções biológicas, os nossos resultados apontam para a participação da enzima num mecanismo relevante para a virulência destes microrganismos, reforçando a importância desta nova enzima como potencial alvo para o desenvolvimento de novas terapêuticas contra infeções provocadas por Rickettsia”, acrescentou.
O CNC é um laboratório associado da Universidade de Coimbra, responsável pela investigação nas áreas da biomedicina e da biotecnologia, na formação universitária de novos investigadores, e criação de ações de comunicação de ciência junto das comunidades através do Programa Ciência e Sociedade.
O Biocant disponibiliza serviços inovadores de biotecnologia com relevância para as ciências da vida, e impulsiona a transferência de tecnologia entre os centros de investigação fundamental de reconhecido mérito e as empresas do sector da Biotecnologia.
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