Ângela Abreu, do grupo ‘BRIDGE- Bioresources, Bioremediation and Biorefinery’, do Centro de Engenharia Biológica, da Universidade do Minho desenvolveu um inovador método onde utiliza revestimento de latex com nanoporos que permitem imobilizar bactérias produtoras de hidrogénio.
As bactérias em causa são “fermentativas termofílicas extremas” e a investigadora explicou, em declarações à TV Ciência, que este “é um processo biológico de produção de hidrogénio por fermentação anaeróbia, onde são utilizadas bactérias anaeróbias (que vivem na ausência de oxigénio) que convertem a matéria orgânica em hidrogénio e ácidos orgânicos”.
A grande inovação do método consiste nos revestimentos desenvolvidos, já que “para manter as bactérias imobilizadas nos reatores com operação em contínuo estamos a desenvolver revestimentos de latex com poros à escala nano para imobilizar estas mesmas bactérias e estes revestimentos permitem as trocas de matéria orgânica e hidrogénio”, explica Ângela Abreu.
Para a investigadora “a principal aplicação deste método de imobilização será o aumento das taxas de produção de bio-hidrogénio por fermentação anaeróbia em reatores contínuos”.
O projeto já valeu à investigadora portuguesa o prémio de melhor comunicação oral num Workshop Internacional promovido pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e pela Agência Espacial Europeia (ESA).
A investigadora explica que “o principal interesse da NASA e da ESA por este processo foi o facto de ser um processo biológico e ser possível a utilização de resíduos como matéria-prima, com o tratamento parcial dos mesmos, para a produção de um vetor energético”.
As bactérias em causa são “fermentativas termofílicas extremas” e a investigadora explicou, em declarações à TV Ciência, que este “é um processo biológico de produção de hidrogénio por fermentação anaeróbia, onde são utilizadas bactérias anaeróbias (que vivem na ausência de oxigénio) que convertem a matéria orgânica em hidrogénio e ácidos orgânicos”.
A grande inovação do método consiste nos revestimentos desenvolvidos, já que “para manter as bactérias imobilizadas nos reatores com operação em contínuo estamos a desenvolver revestimentos de latex com poros à escala nano para imobilizar estas mesmas bactérias e estes revestimentos permitem as trocas de matéria orgânica e hidrogénio”, explica Ângela Abreu.
Para a investigadora “a principal aplicação deste método de imobilização será o aumento das taxas de produção de bio-hidrogénio por fermentação anaeróbia em reatores contínuos”.
O projeto já valeu à investigadora portuguesa o prémio de melhor comunicação oral num Workshop Internacional promovido pela Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e pela Agência Espacial Europeia (ESA).
A investigadora explica que “o principal interesse da NASA e da ESA por este processo foi o facto de ser um processo biológico e ser possível a utilização de resíduos como matéria-prima, com o tratamento parcial dos mesmos, para a produção de um vetor energético”.
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