O consórcio português, coordenado pelo Pólo do Instituto de Telecomunicações na Universidade de Aveiro (UA), vai liderar o processo de definição de aspetos vitais na construção do SKA – o radiotelescópio gigante considerado o maior projeto global de ciência, e que vai varrer o céu 10 mil vezes mais rápido e com sensibilidade 50 vezes maior que a de qualquer outro telescópio.
“De que modo se pode transportar e armazenar eficientemente um exabyte de dados (cerca de 100 vezes os que são processados hoje por toda a Internet) para ser processado por um super computador, de forma a que se possam descobrir os segredos mais recônditos do Universo? Encontrar a resposta é uma das missões onde Portugal assume o comando no projeto Square Kilometer Array (SKA), o radiotelescópio gigante cuja fase de pré-construção teve início a 1 de novembro”, explica uma nota divulgada pela Universidade de Aveiro (UA).
O consórcio português, coordenado pelo Pólo do Instituto de Telecomunicações na UA, vai liderar o trabalho de definição de aspetos vitais para o êxito do SKA, como, por exemplo, a inclusão de tecnologias de energia solar e de redes de energia inteligentes, assim como de comunicações e processamentos avançados suportados por sistemas de computação em nuvem.
“A participação neste projeto é de extrema importância para qualquer universidade que queira liderar no maior programa mundial de inovação, seja nas áreas científicas do SKA, seja na engenharia necessária para o concretizar”, explica Domingos Barbosa, investigador do Pólo da UA do Instituto de Telecomunicações (IT) e coordenador do consórcio português. “O SKA irá possuir um dos maiores supercomputadores do mundo, cujo centro vai produzir mais informação por segundo do que toda a Internet”, revela o investigador, sublinhando que “os desafios do ponto de vista da engenharia computacional, de materiais, da energia e da monitorização, são verdadeiramente enormes”.
João Paulo Barraca, investigador do IT, docente na UA e responsável no consórcio português pela área da engenharia de software, revela ainda que “será necessário criar soluções completamente inovadoras e terá de se desenvolver trabalho com um nível muito elevado, o que engrandece a imagem e o potencial de inovação da UA”.
Por outro lado, diz, “quando o SKA estiver pronto, o acesso à ciência que o projeto irá permitir será vital para manter a investigação de ponta na UA”.
O consórcio luso, para além de ter o Instituto de Telecomunicações na UA como líder, é formado pelas universidades do Porto e de Évora, e pelo Instituto Politécnico de Beja. Como parceiros industriais, o consórcio conta com a Martifer Solar, a Critical Software, a Ative Space Technologies, a LC Technologies, a Logica EM, a PT Comunicações SA e a Coriant.
O consórcio português, coordenado pelo Pólo do Instituto de Telecomunicações na UA, vai liderar o trabalho de definição de aspetos vitais para o êxito do SKA, como, por exemplo, a inclusão de tecnologias de energia solar e de redes de energia inteligentes, assim como de comunicações e processamentos avançados suportados por sistemas de computação em nuvem.
“A participação neste projeto é de extrema importância para qualquer universidade que queira liderar no maior programa mundial de inovação, seja nas áreas científicas do SKA, seja na engenharia necessária para o concretizar”, explica Domingos Barbosa, investigador do Pólo da UA do Instituto de Telecomunicações (IT) e coordenador do consórcio português. “O SKA irá possuir um dos maiores supercomputadores do mundo, cujo centro vai produzir mais informação por segundo do que toda a Internet”, revela o investigador, sublinhando que “os desafios do ponto de vista da engenharia computacional, de materiais, da energia e da monitorização, são verdadeiramente enormes”.
João Paulo Barraca, investigador do IT, docente na UA e responsável no consórcio português pela área da engenharia de software, revela ainda que “será necessário criar soluções completamente inovadoras e terá de se desenvolver trabalho com um nível muito elevado, o que engrandece a imagem e o potencial de inovação da UA”.
Por outro lado, diz, “quando o SKA estiver pronto, o acesso à ciência que o projeto irá permitir será vital para manter a investigação de ponta na UA”.
O consórcio luso, para além de ter o Instituto de Telecomunicações na UA como líder, é formado pelas universidades do Porto e de Évora, e pelo Instituto Politécnico de Beja. Como parceiros industriais, o consórcio conta com a Martifer Solar, a Critical Software, a Ative Space Technologies, a LC Technologies, a Logica EM, a PT Comunicações SA e a Coriant.
Deixe um comentário