O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, anunciou no passado dia 8 de novembro, em Paris, a assinatura de um acordo entre Portugal e a UNESCO para a construção do Centro Internacional de Lisboa, dedicado às ciências fundamentais no espaço da lusofonia. “Este centro é sobretudo uma plataforma para a coordenação de projetos de investigação entre países da CPLP”, explicou o ministro, na Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Com sede em Lisboa, o centro vai funcionar em coordenação com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O orçamento compreende “uma parte de contribuição substancial em géneros, ou seja, em bolsas” e uma “parte mínima para funcionamento”, referiu Nuno Crato. A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) financia o projeto, que vai contar com o apoio da UNESCO, sobretudo ao nível técnico.
O primeiro projeto coordenado pelo novo centro é o programa de doutoramentos e mestrados em Ciências da Vida, em colaboração com o Instituto Gulbenkian de Ciência – “que tem já garantidas bolsas, tanto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia como da CNPQ, que é a FCT brasileira”.
O projeto irá reunir os bolseiros, provenientes dos países da CPLP, em Cabo Verde, onde vai ter lugar o programa. “Portugal e Brasil entenderam-se para financiar bolseiros de países diferentes da CPLP para se encontrarem em Cabo Verde, e aí terem aulas e todo o programa de doutoramento e mestrado, com base, sobretudo, no Instituto Gulbenkian de Ciência”, disse o ministro.
A criação deste centro foi objeto de um memorando de entendimento entre a FCT e a CPLP, que apoiará a instalação e as atividades do centro através do seu secretariado executivo, e foi aprovada pela Assembleia Geral da UNESCO em Novembro de 2011. O ministro participará também em dois encontros bilaterais com os seus homólogos de Cabo Verde e de Angola, onde serão abordados assuntos referentes à cooperação com esses países.
Com sede em Lisboa, o centro vai funcionar em coordenação com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O orçamento compreende “uma parte de contribuição substancial em géneros, ou seja, em bolsas” e uma “parte mínima para funcionamento”, referiu Nuno Crato. A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) financia o projeto, que vai contar com o apoio da UNESCO, sobretudo ao nível técnico.
O primeiro projeto coordenado pelo novo centro é o programa de doutoramentos e mestrados em Ciências da Vida, em colaboração com o Instituto Gulbenkian de Ciência – “que tem já garantidas bolsas, tanto da Fundação para a Ciência e a Tecnologia como da CNPQ, que é a FCT brasileira”.
O projeto irá reunir os bolseiros, provenientes dos países da CPLP, em Cabo Verde, onde vai ter lugar o programa. “Portugal e Brasil entenderam-se para financiar bolseiros de países diferentes da CPLP para se encontrarem em Cabo Verde, e aí terem aulas e todo o programa de doutoramento e mestrado, com base, sobretudo, no Instituto Gulbenkian de Ciência”, disse o ministro.
A criação deste centro foi objeto de um memorando de entendimento entre a FCT e a CPLP, que apoiará a instalação e as atividades do centro através do seu secretariado executivo, e foi aprovada pela Assembleia Geral da UNESCO em Novembro de 2011. O ministro participará também em dois encontros bilaterais com os seus homólogos de Cabo Verde e de Angola, onde serão abordados assuntos referentes à cooperação com esses países.
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