O Governo quer reservar para os cônsules honorários, “normalmente desaproveitados”, um papel especial que passa por concentrar e coordenar várias vertentes da ação externa, defende-se nas Grandes Opções do Plano no capítulo sobre a Lusofonia e as Comunidades.
“A rede consular deverá ser um instrumento ativo de desenvolvimento da nossa política externa, conjugando a sua função institucional de representação do Estado com ações integradas de diplomacia económica e cultural, numa estreita ligação às comunidades portuguesas”, afirma o Governo nas GOP, citado pela agência Lusa.
No documento acrescenta-se que “a reforma e modernização da rede consular serão permanentes”, procurando-se envolver o movimento associativo e os privados e reservando “um papel especial para os cônsules honorários, normalmente desaproveitados”.
Uma das novidades será a “criação de Gabinetes de Apoio às Comunidades Portuguesas em instituições de natureza associativa”. Para além das políticas de proximidade, da defesa do envolvimento dos lusodescendentes na relação com Portugal e da procura de um “apoio consular mais moderno, desburocratizado e mais próximo dos cidadãos, designadamente através da realização de permanências consulares”, no documento vinca-se também que “o Conselho das Comunidades Portuguesas e o movimento associativo da Diáspora serão considerados parceiros privilegiados, sendo chamados a pronunciar-se ou a acompanhar o desenvolvimento das principais medidas”.
Nas GOP para os próximos anos, promete-se um incentivo ao recenseamento eleitoral e uma “grande aposta no desenvolvimento de mecanismos de captação de poupanças e investimentos dos Portugueses residentes no estrangeiro”, mas sem mais detalhes.
Já no que diz respeito ao ensino português no estrangeiro, o Executivo busca a “consolidação e uma articulação entre os diferentes níveis de ensino, com estratégias de intervenção adequadas a cada bloco regional”, mantendo ou aprofundando as principais políticas atuais nesta área. O Governo aprovou a 05 de setembro o anteprojeto das Grandes Opções do Plano (GOP) com as grandes linhas orientadoras para o próximo ano e enviou-o hoje ao Conselho Económico e Social (CES) para que este órgão emita o respetivo parecer.
Após o parecer do CES, o Governo aprovará a proposta final de GOP para 2014 e, juntamente com a proposta de Orçamento do Estado, enviá-las para a Assembleia da República até 15 de outubro.
“A rede consular deverá ser um instrumento ativo de desenvolvimento da nossa política externa, conjugando a sua função institucional de representação do Estado com ações integradas de diplomacia económica e cultural, numa estreita ligação às comunidades portuguesas”, afirma o Governo nas GOP, citado pela agência Lusa.
No documento acrescenta-se que “a reforma e modernização da rede consular serão permanentes”, procurando-se envolver o movimento associativo e os privados e reservando “um papel especial para os cônsules honorários, normalmente desaproveitados”.
Uma das novidades será a “criação de Gabinetes de Apoio às Comunidades Portuguesas em instituições de natureza associativa”. Para além das políticas de proximidade, da defesa do envolvimento dos lusodescendentes na relação com Portugal e da procura de um “apoio consular mais moderno, desburocratizado e mais próximo dos cidadãos, designadamente através da realização de permanências consulares”, no documento vinca-se também que “o Conselho das Comunidades Portuguesas e o movimento associativo da Diáspora serão considerados parceiros privilegiados, sendo chamados a pronunciar-se ou a acompanhar o desenvolvimento das principais medidas”.
Nas GOP para os próximos anos, promete-se um incentivo ao recenseamento eleitoral e uma “grande aposta no desenvolvimento de mecanismos de captação de poupanças e investimentos dos Portugueses residentes no estrangeiro”, mas sem mais detalhes.
Já no que diz respeito ao ensino português no estrangeiro, o Executivo busca a “consolidação e uma articulação entre os diferentes níveis de ensino, com estratégias de intervenção adequadas a cada bloco regional”, mantendo ou aprofundando as principais políticas atuais nesta área. O Governo aprovou a 05 de setembro o anteprojeto das Grandes Opções do Plano (GOP) com as grandes linhas orientadoras para o próximo ano e enviou-o hoje ao Conselho Económico e Social (CES) para que este órgão emita o respetivo parecer.
Após o parecer do CES, o Governo aprovará a proposta final de GOP para 2014 e, juntamente com a proposta de Orçamento do Estado, enviá-las para a Assembleia da República até 15 de outubro.
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