Até final do ano, a Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) espera ter concluído o processo de redução do número de trabalhadores dos actuais 720 para apenas 340.
A empresa garantiu que irá tentar uma “solução negociada” com 380 funcionários, mas admitiu, em último recurso, avançar para o despedimento colectivo. A reorganização estrutural está incluída do Plano de Reestruturação e Viabilização, apresentado ontem à comunicação social, que prevê uma injecção de capital do Estado da ordem dos 13 milhões de euros.
O documento foi aprovado, parcialmente, pelo accionista Estado, através da Empordef, no passado dia 14 de Junho. A pesada” estrutura dos estaleiros “colocava em perigo o futuro da empresa”, por representar “custos avassaladores”. O responsável explicou que, para manter a actual estrutura, os ENVC tinham que produzir seis navios por ano, mas não têm capacidade para produzir “mais do que dois”. O passivo da empresa é superior a 200 milhões de euros.
A empresa garantiu que irá tentar uma “solução negociada” com 380 funcionários, mas admitiu, em último recurso, avançar para o despedimento colectivo. A reorganização estrutural está incluída do Plano de Reestruturação e Viabilização, apresentado ontem à comunicação social, que prevê uma injecção de capital do Estado da ordem dos 13 milhões de euros.
O documento foi aprovado, parcialmente, pelo accionista Estado, através da Empordef, no passado dia 14 de Junho. A pesada” estrutura dos estaleiros “colocava em perigo o futuro da empresa”, por representar “custos avassaladores”. O responsável explicou que, para manter a actual estrutura, os ENVC tinham que produzir seis navios por ano, mas não têm capacidade para produzir “mais do que dois”. O passivo da empresa é superior a 200 milhões de euros.
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