Pelo nono ano consecutivo, após um interregno de 70 anos, a Romaria a cavalo entre Moita e Viana do Alentejo decorreu entre as duas localidades, atravessando o Alentejo.
Para José Manuel Lobo, presidente da autarquia da Moita, “este ano é um ano muito importante para esta romaria, pois culmina com um trabalho de 11 anos, o de juntar as Entidades Regionais de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo com a Alentejana”.
O presidente ribatejano classifica esta romaria de “religiosa, cultural e de interligação com o cavalo”. A saída foi no dia 27 de Abril de manhã, com mais de 250 cavalos. Os romeiros fizeram-se transportar a cavalo e em charrete, sendo apenas contabilizados os cavalos para esta romaria. Ao longo de 164 quilómetros os romeiros fizeram um percurso que foi feito pela antiga canada real, mais conhecida pela estrada dos espanhóis, passando pelas localidades de Poceirão, Landeira, Casebres, S. Cristóvão, Casa Branca e S. Brás do Regedouro.
A chegada a Viana do Alentejo acontceu três dias depois. Mas dos cerca de 250 cavalos que saíram da Moita, “ chegaram mais de 600, pois ao longo do percurso iam-se juntado à romaria”, afirmou Bernardino Bengalinha Pinto, presidente da autarquia de Viana do Alentejo. Para Bengalinha Pinto “só há uma maneira de ver e apreciar, indo ver isto”.
O objectivo desta romaria é “ir ao encontro das pessoas, assim como saber as opiniões de todos para que possamos melhorar no ano seguinte”, afirmou o presidente.
Mas vai mais longe afirmando “estamos a procurar que a oferta seja cada vez melhor”.
A Romaria a Cavalo foi retomada em 2001, depois de um interregno de mais de 70 anos, quando os lavradores da Moita se deslocavam com os seus animais ao Santuário de N.ª Sr.ª D’Aires para pedir protecção e boas colheitas.
O presidente ribatejano classifica esta romaria de “religiosa, cultural e de interligação com o cavalo”. A saída foi no dia 27 de Abril de manhã, com mais de 250 cavalos. Os romeiros fizeram-se transportar a cavalo e em charrete, sendo apenas contabilizados os cavalos para esta romaria. Ao longo de 164 quilómetros os romeiros fizeram um percurso que foi feito pela antiga canada real, mais conhecida pela estrada dos espanhóis, passando pelas localidades de Poceirão, Landeira, Casebres, S. Cristóvão, Casa Branca e S. Brás do Regedouro.
A chegada a Viana do Alentejo acontceu três dias depois. Mas dos cerca de 250 cavalos que saíram da Moita, “ chegaram mais de 600, pois ao longo do percurso iam-se juntado à romaria”, afirmou Bernardino Bengalinha Pinto, presidente da autarquia de Viana do Alentejo. Para Bengalinha Pinto “só há uma maneira de ver e apreciar, indo ver isto”.
O objectivo desta romaria é “ir ao encontro das pessoas, assim como saber as opiniões de todos para que possamos melhorar no ano seguinte”, afirmou o presidente.
Mas vai mais longe afirmando “estamos a procurar que a oferta seja cada vez melhor”.
A Romaria a Cavalo foi retomada em 2001, depois de um interregno de mais de 70 anos, quando os lavradores da Moita se deslocavam com os seus animais ao Santuário de N.ª Sr.ª D’Aires para pedir protecção e boas colheitas.
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