O mais novo chocalheiro do país, que trabalha com o tio numa oficina em Estremoz, garante a continuidade da arte de fabricar chocalhos e da tradição da família Sim Sim, num ofício quase em vias de extinção.
Na oficina, a funcionar há mais de 100 anos, trabalham António Augusto Sim Sim, 63 anos, um dos mais antigos artesãos do Alentejo a fabricar chocalhos, e o sobrinho, Rui Sim Sim Gonçalves, 35 anos, considerado o artesão mais novo do país nesta área.
Em Estremoz, o segredo de fabricar chocalhos, usados pelos animais nas pastagens, tem permanecido na posse desta família e tem vindo a ser transmitido de geração em geração, com tio e sobrinho a darem seguimento à profissão na única oficina da cidade que se dedica a esta actividade.
Com mais de 50 anos de ofício, António Augusto explicou que começou a fazer chocalhos quando tinha 12 anos, depois de ter feito a antiga quarta classe, trabalhando com o pai, Joaquim Augusto, e o avô, Rodrigo José, com quem aprendeu a arte, na mesma oficina da qual é hoje o proprietário e onde ainda exerce a profissão.
O artesão, que herdou dos seus familiares o saber resultante de uma longa experiência, adiantou que vende os chocalhos num seu estabelecimento comercial, na oficina, em feiras tradicionais e de artesanato e ainda em alguns certames de Espanha, contando como principais clientes as empresas agrícolas do Alentejo.
“As casas agrícolas utilizam cada vez menos os chocalhos, um objecto que dura muitos anos. Por isso, a profissão está em vias de extinção”, lamentou. Tentando contrariar esta tendência, o sobrinho, Rui Gonçalves, assegurou que pretende dar seguimento a um ofício que começou a aprender com o seu avô, Joaquim Augusto, quando ainda andava na escola e tinha apenas sete anos, ganhando desde então o gosto pela arte.
Rui dedica-se há seis anos a fazer chocalhos, beneficiando também do saber e da experiência do tio. Rui Gonçalves, salientando que “o fabrico de chocalhos na oficina da família continua a processar-se hoje do mesmo modo que há 100 anos”.
Em Estremoz, o segredo de fabricar chocalhos, usados pelos animais nas pastagens, tem permanecido na posse desta família e tem vindo a ser transmitido de geração em geração, com tio e sobrinho a darem seguimento à profissão na única oficina da cidade que se dedica a esta actividade.
Com mais de 50 anos de ofício, António Augusto explicou que começou a fazer chocalhos quando tinha 12 anos, depois de ter feito a antiga quarta classe, trabalhando com o pai, Joaquim Augusto, e o avô, Rodrigo José, com quem aprendeu a arte, na mesma oficina da qual é hoje o proprietário e onde ainda exerce a profissão.
O artesão, que herdou dos seus familiares o saber resultante de uma longa experiência, adiantou que vende os chocalhos num seu estabelecimento comercial, na oficina, em feiras tradicionais e de artesanato e ainda em alguns certames de Espanha, contando como principais clientes as empresas agrícolas do Alentejo.
“As casas agrícolas utilizam cada vez menos os chocalhos, um objecto que dura muitos anos. Por isso, a profissão está em vias de extinção”, lamentou. Tentando contrariar esta tendência, o sobrinho, Rui Gonçalves, assegurou que pretende dar seguimento a um ofício que começou a aprender com o seu avô, Joaquim Augusto, quando ainda andava na escola e tinha apenas sete anos, ganhando desde então o gosto pela arte.
Rui dedica-se há seis anos a fazer chocalhos, beneficiando também do saber e da experiência do tio. Rui Gonçalves, salientando que “o fabrico de chocalhos na oficina da família continua a processar-se hoje do mesmo modo que há 100 anos”.
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