O documentário «Balsa, memória flutuante»” foi seleccionado para a 21ª edição do Festival Rassegna Internazionale del Cinema Archeologico, que decorre em Rovereto, Itália, de 4 a 9 de Outubro.
Produzido para a RTP2, com apoios da Câmara Municipal de Tavira, da Direcção Regional da Cultura do Algarve, da CCDR do Algarve, da Junta de Freguesia da Luz de Tavira, do Aldeamento Pedras d’El-Rei, do Museu Nacional de Arqueologia e Direcção Regional da Cultura do Alentejo, o documentário retrata o Porto de Balsa, onde chegavam barcos e mercadorias dos mundos distantes de Roma, Cádiz, de Leptis Magna, de Thamusida, de Lixus e de Cartenna.
As suas ruínas, soterradas há mais de mil e quinhentos anos, esperam para revelar uma das cidades mais vivas do Mediterrâneo ocidental. Os primeiros dez minutos do filme podem ser visualizados em http://www.youtube.com/watch?v=2Zq_kfeP_EM
Produzido para a RTP2, com apoios da Câmara Municipal de Tavira, da Direcção Regional da Cultura do Algarve, da CCDR do Algarve, da Junta de Freguesia da Luz de Tavira, do Aldeamento Pedras d’El-Rei, do Museu Nacional de Arqueologia e Direcção Regional da Cultura do Alentejo, o documentário retrata o Porto de Balsa, onde chegavam barcos e mercadorias dos mundos distantes de Roma, Cádiz, de Leptis Magna, de Thamusida, de Lixus e de Cartenna.
As suas ruínas, soterradas há mais de mil e quinhentos anos, esperam para revelar uma das cidades mais vivas do Mediterrâneo ocidental. Os primeiros dez minutos do filme podem ser visualizados em http://www.youtube.com/watch?v=2Zq_kfeP_EM
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