O ministro das Obras Públicas afirmou que há “firme determinação” do Governo em avançar com a cobrança de portagens nas autoestradas SCUT (sem custos para o utilizador), alegando que é fundamental para a sustentabilidade do sector. Falando em conferência de imprensa, no final do Conselho de Ministros que estabeleceu o calendário para a cobrança de portagens nas SCUT, António Mendonça procurou salientar o “espírito de compromisso e de abertura” do executivo ao longo deste processo.
Perante a possibilidade de esta decisão do executivo provocar uma forte contestação social nas zonas em que serão agora cobradas portagens, o ministro das Obras Públicas disse que, da parte do Governo, “há uma forme determinação e vontade de avançar com a introdução de portagens nas SCUT”.
“Trata-se de uma medida que está prevista no programa do Governo, que faz parte do Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado em Bruxelas (aliás, teve a concordância do próprio PSD) e porque a introdução de portagens é fundamental para haver princípios de justiça, solidariedade e equidade”, alegou o membro do Governo. Ainda de acordo com o ministro das Obras Públicas, “a introdução de portagens é fundamental para a própria sustentabilidade do sector”. “O esforço de investimento é muito grande e, naturalmente, a introdução de portagens é fundamental para a coesão territorial, solidariedade e para assegurar que o esforço de investimento pode ser assegurado a prazo”, alegou.
Perante a possibilidade de esta decisão do executivo provocar uma forte contestação social nas zonas em que serão agora cobradas portagens, o ministro das Obras Públicas disse que, da parte do Governo, “há uma forme determinação e vontade de avançar com a introdução de portagens nas SCUT”.
“Trata-se de uma medida que está prevista no programa do Governo, que faz parte do Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado em Bruxelas (aliás, teve a concordância do próprio PSD) e porque a introdução de portagens é fundamental para haver princípios de justiça, solidariedade e equidade”, alegou o membro do Governo. Ainda de acordo com o ministro das Obras Públicas, “a introdução de portagens é fundamental para a própria sustentabilidade do sector”. “O esforço de investimento é muito grande e, naturalmente, a introdução de portagens é fundamental para a coesão territorial, solidariedade e para assegurar que o esforço de investimento pode ser assegurado a prazo”, alegou.
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