Duas exposições organizadas pela Universidade do Porto dão a conhecer até ao dia 30 de Setembro, algumas raridades valiosas do espólio museológico daquela instituição de ensino.
«Abel Salazar, o artista» reúne pinturas, desenhos, gravuras e esculturas assinadas por Abel Salazar, o médico portuense que foi figura da resistência ao Antigo Regime. A exposição – patente na galeria de arte improvisada no 3º piso do edifício da Reitoria (sala 358) – “procura revelar uma faceta menos conhecida do histórico investigador e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), mas também figura incontornável no movimento neo-realista português”, refere a instituição num comunicado.
No mesmo espaço está também patente a mostra «O ABC do instrumento cirúrgico», que convida “a conhecer a evolução dos procedimentos cirúrgicos desde o século XVIII até à actualidade”. Composta por oito núcleos, agrega diversos objectos, como uma bacia de barbeiro sangrador do século XVIII, um espéculo vaginal de prata e uma árvore de trépano (que servia para medir o cérebro) do séc. XIX, entre mais de 170 instrumentos pertencentes ao espólio do Museu de História da Medicina “Maximiano Lemos” da FMUP. As exposições podem ser visitadas até 30 de Setembro, de terça-feira a sábado, das 11 às 20 horas. A entrada é livre.
«Abel Salazar, o artista» reúne pinturas, desenhos, gravuras e esculturas assinadas por Abel Salazar, o médico portuense que foi figura da resistência ao Antigo Regime. A exposição – patente na galeria de arte improvisada no 3º piso do edifício da Reitoria (sala 358) – “procura revelar uma faceta menos conhecida do histórico investigador e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), mas também figura incontornável no movimento neo-realista português”, refere a instituição num comunicado.
No mesmo espaço está também patente a mostra «O ABC do instrumento cirúrgico», que convida “a conhecer a evolução dos procedimentos cirúrgicos desde o século XVIII até à actualidade”. Composta por oito núcleos, agrega diversos objectos, como uma bacia de barbeiro sangrador do século XVIII, um espéculo vaginal de prata e uma árvore de trépano (que servia para medir o cérebro) do séc. XIX, entre mais de 170 instrumentos pertencentes ao espólio do Museu de História da Medicina “Maximiano Lemos” da FMUP. As exposições podem ser visitadas até 30 de Setembro, de terça-feira a sábado, das 11 às 20 horas. A entrada é livre.
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