Ao assinar contrato para representar o Sporting Clube de Portugal, o clube do seu coração, o jogador Maniche prepara-se para ser o oitavo futebolista a envergar as camisolas dos três grandes em Portugal em diferentes fases da sua carreira. Depois de se ter iniciado no Benfica, de se ter consagrado no FC Porto, o experiente médio vai agora em fim de carreira defender as cores do Sporting, seguindo as pisadas de Alhinho, Eurico, Romeu, Paulo Futre, Fernando Mendes, Emílio Peixe e Derlei.
A história do futebol português conta a história de dois treinadores e de sete jogadores que defenderam as cores de Benfica, Porto e Sporting.
Tudo começou com Carlos Alhinho, defesa-central oriundo de Cabo Verde. Pertenceu a ele este feito até então inédito. Depois de assinar pelo Sporting, onde jogou de 1972 a 1975, Alhinho foi contratado pelo FC Porto, onde jogaria durante cerca de um ano. Dois anos depois, após passagens efémeras pelo estrangeiro, Alhinho regressaria a Portugal, assinando pelo Benfica. Para muitos, esta foi a data que assinou o fim do “amor à camisola”. Pela primeira vez, um profissional de futebol representava os três rivais portugueses. Algum romantismo do futebol terá morrido nesse dia.
Mas Alhinho foi apenas o primeiro. Eurico havia de lhe seguir as pisadas, digamos assim. Enquanto Alhinho jogava de verde e azul, Eurico vestia o vermelho. Em 79 foi contratado pelo Sporting. E em 82 foi jogar pelo FC Porto. Até hoje, Eurico é o único futebolista a ter sido transferido directamente de um grande para outro. É também o único a ter vencido campeonatos nacionais pelos três clubes, com duas conquistas em cada.
A estes dois jogadores seguiram-se Romeu, que também chegou a jogar com Eurico no Benfica. Paulo Futre também rodou pelos três, com passagens pelo Atlético de Madrid pelo meio.
Já Fernando Mendes é um caso à parte. Para além de ter vestido a camisola dos três grandes vestiu também as de Boavista e Belenenses, todos os cinco clubes a alguma vez ganharem campeonatos nacionais. Neste caso pode dizer-se que fez mesmo o pleno dos cinco grandes.
Mais recentemente, Emílio Peixe também vestiu as três camisolas, começando no Sporting e terminando no Benfica. Já o brasileiro Derlei é o único estrangeiro a conseguir tal feito. Primeiro Porto, depois Benfica, a seguir Sporting.
Maniche entra então para uma galeria restrita, da qual fazem também parte Fernando Santos, o único treinador português a ter comandado os destinos dos três grandes, e Otto Glória, que também liderou o Belenenses e a célebre selecção nacional de 1966.
Tudo começou com Carlos Alhinho, defesa-central oriundo de Cabo Verde. Pertenceu a ele este feito até então inédito. Depois de assinar pelo Sporting, onde jogou de 1972 a 1975, Alhinho foi contratado pelo FC Porto, onde jogaria durante cerca de um ano. Dois anos depois, após passagens efémeras pelo estrangeiro, Alhinho regressaria a Portugal, assinando pelo Benfica. Para muitos, esta foi a data que assinou o fim do “amor à camisola”. Pela primeira vez, um profissional de futebol representava os três rivais portugueses. Algum romantismo do futebol terá morrido nesse dia.
Mas Alhinho foi apenas o primeiro. Eurico havia de lhe seguir as pisadas, digamos assim. Enquanto Alhinho jogava de verde e azul, Eurico vestia o vermelho. Em 79 foi contratado pelo Sporting. E em 82 foi jogar pelo FC Porto. Até hoje, Eurico é o único futebolista a ter sido transferido directamente de um grande para outro. É também o único a ter vencido campeonatos nacionais pelos três clubes, com duas conquistas em cada.
A estes dois jogadores seguiram-se Romeu, que também chegou a jogar com Eurico no Benfica. Paulo Futre também rodou pelos três, com passagens pelo Atlético de Madrid pelo meio.
Já Fernando Mendes é um caso à parte. Para além de ter vestido a camisola dos três grandes vestiu também as de Boavista e Belenenses, todos os cinco clubes a alguma vez ganharem campeonatos nacionais. Neste caso pode dizer-se que fez mesmo o pleno dos cinco grandes.
Mais recentemente, Emílio Peixe também vestiu as três camisolas, começando no Sporting e terminando no Benfica. Já o brasileiro Derlei é o único estrangeiro a conseguir tal feito. Primeiro Porto, depois Benfica, a seguir Sporting.
Maniche entra então para uma galeria restrita, da qual fazem também parte Fernando Santos, o único treinador português a ter comandado os destinos dos três grandes, e Otto Glória, que também liderou o Belenenses e a célebre selecção nacional de 1966.
Deixe um comentário