O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou que, ao contrário dos Açores, o executivo madeirense não pode baixar as taxas aeroportuárias, “porque não há dinheiro”.
Jardim falava à saída da reunião de todo o executivo madeirense com a Câmara Municipal de Machico, num périplo que o governante faz todos os anos para saber em que estado estão as obras da responsabilidade do Governo, nos diversos concelhos.
O governante disse que o Estado português não tem cumprido com o que ficou contratualizado, aquando da construção do novo aeroporto do Funchal.
“A parte nacional da construção do novo aeroporto está a ser paga integralmente pela Madeira, porque também aqui (o Estado) não entrou com um tostão e apenas avalizou a operação com o Banco Europeu de Investimento (BEI)”, referiu.
“O orçamento regional não tem dinheiro para ir fazendo as amortizações que são necessárias para pagar ao banco e, se nós disséssemos que não pagaríamos, o Estado automaticamente iria descontar nas transferências do Orçamento de Estado para a região”, disse também Alberto João Jardim.
Ainda assim, o governante madeirense crê que as taxas dos dois aeroportos da Madeira têm sofrido uma evolução no sentido de se equilibrarem os compromissos assumidos com o BEI e criar ao mesmo tempo “condições competitivas no Aeroporto da Madeira”. O Governo Regional dos Açores aprovou, uma alteração ao regime de taxas aplicáveis nos aeroportos do arquipélago açoriano aos passageiros em trânsito, que permitirá uma redução do preço das passagens aéreas entre cinco e 12 euros.
Jardim falava à saída da reunião de todo o executivo madeirense com a Câmara Municipal de Machico, num périplo que o governante faz todos os anos para saber em que estado estão as obras da responsabilidade do Governo, nos diversos concelhos.
O governante disse que o Estado português não tem cumprido com o que ficou contratualizado, aquando da construção do novo aeroporto do Funchal.
“A parte nacional da construção do novo aeroporto está a ser paga integralmente pela Madeira, porque também aqui (o Estado) não entrou com um tostão e apenas avalizou a operação com o Banco Europeu de Investimento (BEI)”, referiu.
“O orçamento regional não tem dinheiro para ir fazendo as amortizações que são necessárias para pagar ao banco e, se nós disséssemos que não pagaríamos, o Estado automaticamente iria descontar nas transferências do Orçamento de Estado para a região”, disse também Alberto João Jardim.
Ainda assim, o governante madeirense crê que as taxas dos dois aeroportos da Madeira têm sofrido uma evolução no sentido de se equilibrarem os compromissos assumidos com o BEI e criar ao mesmo tempo “condições competitivas no Aeroporto da Madeira”. O Governo Regional dos Açores aprovou, uma alteração ao regime de taxas aplicáveis nos aeroportos do arquipélago açoriano aos passageiros em trânsito, que permitirá uma redução do preço das passagens aéreas entre cinco e 12 euros.
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