Foi inaugurada a exposição Batata – O “minério” de Barroso patente ao público nas instalações do núcleo-sede do Ecomuseu de Barroso da autoria de José Enes Gonçalves, João Canedo e do próprio Ecomuseu.
Esta exposição inclui fotografias, instrumentos de cultivo, entre outros, muito bem conjugados, com aquilo que outrora, já foi o “minério” de Barroso – a batata. O Ecomuseu de Barroso é uma casa «que tem como objectivo mostrar o que é a nossa identidade, o que é a nossa memória. A batata está na memória de todos os barrosões, pelo contributo que deu ao desenvolvimento da nossa região numa altura em que se vivia na miséria», assim iniciou o discurso Fernando Rodrigues, presidente do município de Montalegre.
Sublinhe-se que a batata foi, em tempos, o minério de Barroso e a impulsionadora do desenvolvimento deste concelho. Foi com «a batata semente que o concelho iniciou o seu desenvolvimento», afirmou José Enes. «Foi graças à batata semente que surgiram os primeiros acessos e com isso a possibilidade de existir mais pessoas a poder ir estudar para grandes centros», acrescentou.
«Não podemos também esquecer, que foi graças a batata semente que ocorreu a construção da cooperativa agrícola. Foi ela o grande impulso», completa José Enes.
Esta exposição inclui fotografias, instrumentos de cultivo, entre outros, muito bem conjugados, com aquilo que outrora, já foi o “minério” de Barroso – a batata. O Ecomuseu de Barroso é uma casa «que tem como objectivo mostrar o que é a nossa identidade, o que é a nossa memória. A batata está na memória de todos os barrosões, pelo contributo que deu ao desenvolvimento da nossa região numa altura em que se vivia na miséria», assim iniciou o discurso Fernando Rodrigues, presidente do município de Montalegre.
Sublinhe-se que a batata foi, em tempos, o minério de Barroso e a impulsionadora do desenvolvimento deste concelho. Foi com «a batata semente que o concelho iniciou o seu desenvolvimento», afirmou José Enes. «Foi graças à batata semente que surgiram os primeiros acessos e com isso a possibilidade de existir mais pessoas a poder ir estudar para grandes centros», acrescentou.
«Não podemos também esquecer, que foi graças a batata semente que ocorreu a construção da cooperativa agrícola. Foi ela o grande impulso», completa José Enes.
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