A sua alta sismicidade e o seu vulcanismo activo fazem das ilhas açorianas um ‘laboratório vivo’ nestas áreas da ciência.
Cientistas de mais de uma dezena de países, incluindo alguns com vulcões muito activos, estiveram nos Açores para estudar a forma como a actividade tectónica e vulcânica pode influir nas previsões de erupções.
A Conferência Anual da Comissão Europeia de Sismologia decorreu na semana passada no Convento de São Pedro de Alcântara, na ilha do Pico, com a presença de 35 cientistas de 12 países.
Para Zilda França, da Universidade dos Açores, “a presença de cientistas de países com vulcões altamente activos, com larga experiência na sua monitorização, é uma garantia da importância deste encontro”.
Para esta especialista, a reunião permitiu aos participantes beneficiar da experiência adquirida por alguns dos cientistas presentes na “interpretação de dados, na avaliação de riscos sísmicos associados a fenómenos vulcânicos e na gestão de crises vulcânicas”.
Durante sete dias, os cientistas fizeram do arquipélago açoriano a sua sala de estudo, aproveitando o facto de os Açores serem considerados internacionalmente como um ‘laboratório vivo’ no campo da vulcanologia e da sismologia.
A alta sismicidade e o vulcanismo activo são duas características importantes do arquipélago, que também beneficia do facto de se encontrar nu-ma zona de confluência de três placas tectónicas (a americana, a euro-asiática e a africana).
Esta importante reunião científica internacional contou com o apoio da Associação Internacional de Vulcanologia e Química do Interior da Terra e da Associação Internacional de Sismologia e Física do Interior da Terra, duas das mais prestigiadas instituições nesta área.
A anteceder o início da conferência, alguns dos cientistas realizaram visitas de trabalho às ilhas Terceira e de São Jor-ge, que se repetiram, depois de concluída a conferência, nas ilhas do Pico e do Faial.
A Conferência Anual da Comissão Europeia de Sismologia decorreu na semana passada no Convento de São Pedro de Alcântara, na ilha do Pico, com a presença de 35 cientistas de 12 países.
Para Zilda França, da Universidade dos Açores, “a presença de cientistas de países com vulcões altamente activos, com larga experiência na sua monitorização, é uma garantia da importância deste encontro”.
Para esta especialista, a reunião permitiu aos participantes beneficiar da experiência adquirida por alguns dos cientistas presentes na “interpretação de dados, na avaliação de riscos sísmicos associados a fenómenos vulcânicos e na gestão de crises vulcânicas”.
Durante sete dias, os cientistas fizeram do arquipélago açoriano a sua sala de estudo, aproveitando o facto de os Açores serem considerados internacionalmente como um ‘laboratório vivo’ no campo da vulcanologia e da sismologia.
A alta sismicidade e o vulcanismo activo são duas características importantes do arquipélago, que também beneficia do facto de se encontrar nu-ma zona de confluência de três placas tectónicas (a americana, a euro-asiática e a africana).
Esta importante reunião científica internacional contou com o apoio da Associação Internacional de Vulcanologia e Química do Interior da Terra e da Associação Internacional de Sismologia e Física do Interior da Terra, duas das mais prestigiadas instituições nesta área.
A anteceder o início da conferência, alguns dos cientistas realizaram visitas de trabalho às ilhas Terceira e de São Jor-ge, que se repetiram, depois de concluída a conferência, nas ilhas do Pico e do Faial.
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