Com um orçamento de 14 milhões de euros para o período de 2009 a 2012, foi apresentado o Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP, que terá como objectivo melhorar as condições de vida das populações.
O Plano Estratégico de Coo-peração em Saúde da CPLP terá início em 2009, com um investimento de cerca de 14 milhões de euros.
O projecto já foi apresentado e submetido à aprovação durante a II Reunião Ordinária de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que decorreu no Estoril.
De acordo com Manuel La-pão, director da Cooperação do bloco lusófono, “nesta primeira fase (abrange o período de 2009 a 2012), e depois de ter um orçamento mais criterioso, o Plano andará, em valores médios, em torno de 14 milhões de euros”.
O responsável acrescentou ainda que o “Plano tem como ob-jectivo prioritário fomentar a coo-peração multilateral no domínio da saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e, primordialmente, visará aspectos relacionados com as condições e os mecanismos de saúde pú-blica dos Estados membros, sem-pre com o pressuposto da me-lhoria das condições de vida das populações.
Na prática, “o plano está ancorado numa estrutura operacional que terá um conjunto de redes estruturantes, que são as es-colas nacionais de saúde pública, os institutos nacionais de saú-de pública, acompanhado também por uma rede temática de organismos que darão suporte técnico-científico”, indicou Manuel Lapão.
No terreno, o Plano será ope-racionalizado pelo grupo técnico da saúde da CPLP que, recebendo contributos de todos os Estados membros, irá adaptar-se aos planos nacionais de saúde, em consonância e de forma complementar às outras actividades de cooperação bilateral que estejam a decorrer.
O secretariado executivo da CPLP será a organização coor-denadora deste processo.
Durante a reunião foi também aprovada a criação do Fundo Sectorial da Saúde da CPLP, “instrumento financeiro para dar suporte às actividades da coope-ração em saúde da CPLP”, que irá recolher contributos junto dos Estados membros e organismos internacionais, públicos e privados.
O projecto já foi apresentado e submetido à aprovação durante a II Reunião Ordinária de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que decorreu no Estoril.
De acordo com Manuel La-pão, director da Cooperação do bloco lusófono, “nesta primeira fase (abrange o período de 2009 a 2012), e depois de ter um orçamento mais criterioso, o Plano andará, em valores médios, em torno de 14 milhões de euros”.
O responsável acrescentou ainda que o “Plano tem como ob-jectivo prioritário fomentar a coo-peração multilateral no domínio da saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e, primordialmente, visará aspectos relacionados com as condições e os mecanismos de saúde pú-blica dos Estados membros, sem-pre com o pressuposto da me-lhoria das condições de vida das populações.
Na prática, “o plano está ancorado numa estrutura operacional que terá um conjunto de redes estruturantes, que são as es-colas nacionais de saúde pública, os institutos nacionais de saú-de pública, acompanhado também por uma rede temática de organismos que darão suporte técnico-científico”, indicou Manuel Lapão.
No terreno, o Plano será ope-racionalizado pelo grupo técnico da saúde da CPLP que, recebendo contributos de todos os Estados membros, irá adaptar-se aos planos nacionais de saúde, em consonância e de forma complementar às outras actividades de cooperação bilateral que estejam a decorrer.
O secretariado executivo da CPLP será a organização coor-denadora deste processo.
Durante a reunião foi também aprovada a criação do Fundo Sectorial da Saúde da CPLP, “instrumento financeiro para dar suporte às actividades da coope-ração em saúde da CPLP”, que irá recolher contributos junto dos Estados membros e organismos internacionais, públicos e privados.
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