José Sócrates esteve apenas algumas horas na Madeira, onde reuniu com empresários e distribuiu computadores a alunos do primeiro ciclo.
A visita oficial de José Sócra-tes à Região Autónoma da Madeira foi a primeira deste mandato e teve a duração aproximada de sete horas e meia, sendo acompanhado pelos ministros da Presidência, Pedro Silva Pereira, das Obras Públicas, Mário Lino, e da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
Do programa da visita cons-tavam a recepção e uma audiência com o Chefe do Governo Re-gional, uma deslocação a uma escola para entregar computadores Magalhães e um almoço com empresários hoteleiros da Madei-ra.
Durante a visita, José Sócra-tes garantiu que as divergências políticas entre os Governos da República e Regional nunca impediram o seu executivo de coo-perar com a Madeira.
“Gostaria que esta visita fosse entendida como um sinal claro para os madeirenses e todos os portugueses de que, apesar das divergências que são públicas e políticas, isso nunca nos impediu de cooperarmos para que os interesses da Madeira fossem tomados em conta”, sublinhou o primeiro-ministro.
Durante a visita à escola da Ajuda, no Funchal, José Sócrates considerou importante a coope-ração entre os dois Governos nas áreas da Educação. Mais tarde, no almoço com empresários tu-rísticos, o primeiro-ministro sustentou que o Governo da Repú-blica quer ajudar o sector a enfrentar as dificuldades actuais, tendo anunciado que a linha de crédito para investimentos turísticos aprovou já sete projectos da Madeira.
A visita à ilha foi também mar-cada por uma recepção do Partido Nova Democracia com uma tarja pedindo a José Sócrates para não atribuir dinheiro “à la-droagem”, numa referência indirecta ao PSD-Madeira.
Referindo-se em concreto à Lei das Finanças Regionais, o primeiro-ministro revelou que es-ta não será revogada, uma vez que, em seu entender, é “uma lei justa”.
Do programa da visita cons-tavam a recepção e uma audiência com o Chefe do Governo Re-gional, uma deslocação a uma escola para entregar computadores Magalhães e um almoço com empresários hoteleiros da Madei-ra.
Durante a visita, José Sócra-tes garantiu que as divergências políticas entre os Governos da República e Regional nunca impediram o seu executivo de coo-perar com a Madeira.
“Gostaria que esta visita fosse entendida como um sinal claro para os madeirenses e todos os portugueses de que, apesar das divergências que são públicas e políticas, isso nunca nos impediu de cooperarmos para que os interesses da Madeira fossem tomados em conta”, sublinhou o primeiro-ministro.
Durante a visita à escola da Ajuda, no Funchal, José Sócrates considerou importante a coope-ração entre os dois Governos nas áreas da Educação. Mais tarde, no almoço com empresários tu-rísticos, o primeiro-ministro sustentou que o Governo da Repú-blica quer ajudar o sector a enfrentar as dificuldades actuais, tendo anunciado que a linha de crédito para investimentos turísticos aprovou já sete projectos da Madeira.
A visita à ilha foi também mar-cada por uma recepção do Partido Nova Democracia com uma tarja pedindo a José Sócrates para não atribuir dinheiro “à la-droagem”, numa referência indirecta ao PSD-Madeira.
Referindo-se em concreto à Lei das Finanças Regionais, o primeiro-ministro revelou que es-ta não será revogada, uma vez que, em seu entender, é “uma lei justa”.
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