A construção do segundo troço do Sistema de Mobilidade do Mondego, que contempla a instalação de um metropolitano de superfície no Ramal da Lousã, foi posta a concurso, anunciou a Metro Mondego.
A sociedade revelou, em comunicado, que o concurso público lançado pelo Governo abrange a empreitada de construção do troço ferroviário entre Alto de São João (Coimbra) e Miranda Corvo, numa extensão de 14,28 quilómetros.
Os trabalhos, da responsabilidade da REFER, representam um investimento de 43 milhões de euros. “A obra será consignada dentro dos próximos seis meses e o prazo previsto dos trabalhos é de 16 meses contados a partir desta data”, segundo a Metro Mondego. Este concurso inclui a passagem da bitola ibérica (actual distância entre carris, de 1.688mm) para a bitola europeia (1.435mm), permitindo a circulação de novo material circulante tipo “tram-train”) no canal ferroviário do Ramal da Lousã.
A empreitada inclui, designadamente, a construção de passagens hidráulicas, passagens inferiores e superiores (pedonais e rodoviárias), nova plataforma de via e drenagem, intervenções de conservação e manutenção em algumas obras de arte (túneis, pontões e pontes). Este troço integra oito estações: Carvalhosas, Quinta da Ponte, Conraria, Ceira, Vale do Açor, Trémoa, Moinhos e Lobazes.
Nas zonas envolventes destas paragens, estão contemplados acessos pedonais e rodoviários, além de parques de estacionamentos, num total de 246 lugares, e integração paisagística dos espaços em redor. Entretanto, estão também a decorrer os concursos para fornecimento de material circulante, que se encontra na fase de avaliação das propostas, e para construção do primeiro troço da primeira fase do SMM, entre Serpins e Miranda do Corvo, com uma extensão de 16,4 quilómetros. O concurso para a primeira empreitada de reconversão do Ramal da Lousã foi lançado no dia 20 de Março, disse o presidente da Metro Mondego.
Uma fonte desta sociedade de capitais exclusivamente públicos, em que participam os municípios de Coimbra, Miranda e Lousã, disse à Lusa que quatro empresas apresentaram propostas para o material circulante.
A sociedade revelou, em comunicado, que o concurso público lançado pelo Governo abrange a empreitada de construção do troço ferroviário entre Alto de São João (Coimbra) e Miranda Corvo, numa extensão de 14,28 quilómetros.
Os trabalhos, da responsabilidade da REFER, representam um investimento de 43 milhões de euros. “A obra será consignada dentro dos próximos seis meses e o prazo previsto dos trabalhos é de 16 meses contados a partir desta data”, segundo a Metro Mondego. Este concurso inclui a passagem da bitola ibérica (actual distância entre carris, de 1.688mm) para a bitola europeia (1.435mm), permitindo a circulação de novo material circulante tipo “tram-train”) no canal ferroviário do Ramal da Lousã.
A empreitada inclui, designadamente, a construção de passagens hidráulicas, passagens inferiores e superiores (pedonais e rodoviárias), nova plataforma de via e drenagem, intervenções de conservação e manutenção em algumas obras de arte (túneis, pontões e pontes). Este troço integra oito estações: Carvalhosas, Quinta da Ponte, Conraria, Ceira, Vale do Açor, Trémoa, Moinhos e Lobazes.
Nas zonas envolventes destas paragens, estão contemplados acessos pedonais e rodoviários, além de parques de estacionamentos, num total de 246 lugares, e integração paisagística dos espaços em redor. Entretanto, estão também a decorrer os concursos para fornecimento de material circulante, que se encontra na fase de avaliação das propostas, e para construção do primeiro troço da primeira fase do SMM, entre Serpins e Miranda do Corvo, com uma extensão de 16,4 quilómetros. O concurso para a primeira empreitada de reconversão do Ramal da Lousã foi lançado no dia 20 de Março, disse o presidente da Metro Mondego.
Uma fonte desta sociedade de capitais exclusivamente públicos, em que participam os municípios de Coimbra, Miranda e Lousã, disse à Lusa que quatro empresas apresentaram propostas para o material circulante.
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