Um Museu do Barro e do Bordado abre dia 17 de Maio na vila alentejana de Nisa (Portalegre), num investimento de 1,2 milhões de euros, revelou a presidente do município local, Gabriela Tsukamoto.
“É um sonho antigo, com vinte anos, e que agora vai ser concretizado”, declarou.
O Museu do Barro e do Bordado de Nisa representa um investimento de 1,2 milhões de euros, comparticipados pelo Instituto de Turismo de Portugal (ITP). “Nós queremos que este museu seja uma rampa para a formação e para a criação de um pólo de design, para que o nosso artesanato seja projectado através de outras formas”, acrescentou Gabriela Tsukamoto.
Carla Sequeira, técnica superior de museologia no município de Nisa, considerou que o Museu do Barro e do Bordado apresenta-se como um projecto “polinucleado”.
“Nós temos vários núcleos museológicos espalhados pelo centro histórico de Nisa e no dia 17 de Maio inauguramos o núcleo central do museu dedicado inteiramente ao barro e ao bordado”, explicou. O espaço museológico pretende dar a conhecer os típicos bordados de Nisa e as cantarinhas em barro, entre outros objectos típicos daquela região do norte alentejano. A autarquia elegeu o edifício da “Cadeia Nova”, um espaço emblemático da vila com três andares e que se encontrava degradado, para alojar o museu. De acordo com a técnica superior de museologia, o espaço do rés-do-chão será destinado às exposições temporárias, o primeiro piso para a colecção do barro e o terceiro e último piso, o mais amplo do edifício, vai ficar destinado ao bordado.
Carla Sequeira explicou ainda que a “maioria” das peças de alinhavar e de bordado foram adquiridas pela autarquia, mas também vão estar expostas várias peças cedidas e oferecidas pela população. O espaço museológico pretende ainda dar a conhecer, numa primeira fase, como é que as peças expostas são elaboradas, quais os materiais utilizados e para que servem os objectos expostos.
O museu vai incluir também, numa fase posterior, ateliers de trabalho para designers. A autarquia vai ainda celebrar um protocolo com a Faculdade de Belas Artes de Lisboa, tanto no campo da reconstrução da tradição, como no campo da inovação do artesanato, para dinamizar a actividade do museu na fase inicial. De acordo com Gabriela Tsukamoto, a artista plástica Joana Vasconcelos foi convidada para, em conjunto com os artesãos locais, desenvolverem uma obra que reúna as várias características das artes tradicionais daquele concelho, tais como o bordado, alinhavados e a olaria.
O objectivo deste projecto passa por expor esse trabalho no Museu do Barro e do Bordado. “A peça que a Joana Vasconcelos vai realizar em conjunto com os artesãos de Nisa é para ficar exposta no novo museu e poderá vir a dar uma dimensão diferente ao artesanato da região”, considerou.
Carla Sequeira, técnica superior de museologia no município de Nisa, considerou que o Museu do Barro e do Bordado apresenta-se como um projecto “polinucleado”.
“Nós temos vários núcleos museológicos espalhados pelo centro histórico de Nisa e no dia 17 de Maio inauguramos o núcleo central do museu dedicado inteiramente ao barro e ao bordado”, explicou. O espaço museológico pretende dar a conhecer os típicos bordados de Nisa e as cantarinhas em barro, entre outros objectos típicos daquela região do norte alentejano. A autarquia elegeu o edifício da “Cadeia Nova”, um espaço emblemático da vila com três andares e que se encontrava degradado, para alojar o museu. De acordo com a técnica superior de museologia, o espaço do rés-do-chão será destinado às exposições temporárias, o primeiro piso para a colecção do barro e o terceiro e último piso, o mais amplo do edifício, vai ficar destinado ao bordado.
Carla Sequeira explicou ainda que a “maioria” das peças de alinhavar e de bordado foram adquiridas pela autarquia, mas também vão estar expostas várias peças cedidas e oferecidas pela população. O espaço museológico pretende ainda dar a conhecer, numa primeira fase, como é que as peças expostas são elaboradas, quais os materiais utilizados e para que servem os objectos expostos.
O museu vai incluir também, numa fase posterior, ateliers de trabalho para designers. A autarquia vai ainda celebrar um protocolo com a Faculdade de Belas Artes de Lisboa, tanto no campo da reconstrução da tradição, como no campo da inovação do artesanato, para dinamizar a actividade do museu na fase inicial. De acordo com Gabriela Tsukamoto, a artista plástica Joana Vasconcelos foi convidada para, em conjunto com os artesãos locais, desenvolverem uma obra que reúna as várias características das artes tradicionais daquele concelho, tais como o bordado, alinhavados e a olaria.
O objectivo deste projecto passa por expor esse trabalho no Museu do Barro e do Bordado. “A peça que a Joana Vasconcelos vai realizar em conjunto com os artesãos de Nisa é para ficar exposta no novo museu e poderá vir a dar uma dimensão diferente ao artesanato da região”, considerou.
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