No período compreendido entre 2001 e 2007, Portugal reduziu a mortalidade nas suas estradas em 42 por cento. No passado dia 23 de Junho, a União Europeia reconheceu e recompensou os esforços desenvolvidos pela Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária e pelo Estado português nesta área.
O Estado português foi distinguido com um prémio pela União Europeia por ter sido o segundo país que mais reduziu a mortalidade nas estradas. Para receber a distinção, deslocaram-se a Bruxelas o ministro das Obras Públicas, dos Transportes e das Comunicações, Mário Lino, assim como o presidente da Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária, Paulo Marques.
Este prémio diz respeito aos dados relativos à sinistrali-dade rodoviária no período entre 2001 e 2007. Portugal ocupa o segundo lugar entre os países que mais reduziram a mortalidade nas estradas, com uma diminuição de 42 por cento. A França ocupa o primeiro lugar da lista, com uma descida de 43 por cento.
Em valores absolutos, o número de vítimas nas estradas portuguesas desceu de 1670, em 2001, para 974, em 2007.
Num comentário ao anúncio do prémio por parte da União Europeia, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou “merecida” a distinção. “Creio que este prémio é merecido pelo esforço que nós temos feito e creio que podemos fazer ainda melhor”, referiu o ministro.
No entender de Rui Pereira, este prémio do ‘European Transport Safety Council’ (Conselho Europeu de Segurança nos Transportes), que foi também atribuído ao Luxemburgo, é o reconhecimento público do trabalho desenvolvido por Portugal na área da prevenção rodoviária desde meados dos anos 80.
Segundo afirmou o ministro, “aquilo que nós hoje podemos constatar com a satisfação do dever cumprido, mas também com a consciência de que há ainda muito a fazer, é que no prazo de 20 anos, desses mais de 2500 mortos, passámos a cerca de 800 ou 850 mortos. Este caminho percorrido não foi ocasional, porque se cifrou em diminuições graduais de mortos nas estradas portuguesas”.
Para Rui Pereira, esta redução “deve-se a melhores estradas, ao crescimento da rede de auto-estradas, a viaturas mais seguras, a uma maior sensibilização e a actitudes cívicas mais responsáveis por parte dos condutores e a uma melhor fiscalização das forças de segurança. O ministro aproveitou mesmo a ocasião para dar “os parabéns à PSP e GNR pelo papel que têm tido na regulação do trânsito e da fiscalização de manobras perigosas, de excesso de velocidade e de condução sobre influência de álcool”.
Este prémio diz respeito aos dados relativos à sinistrali-dade rodoviária no período entre 2001 e 2007. Portugal ocupa o segundo lugar entre os países que mais reduziram a mortalidade nas estradas, com uma diminuição de 42 por cento. A França ocupa o primeiro lugar da lista, com uma descida de 43 por cento.
Em valores absolutos, o número de vítimas nas estradas portuguesas desceu de 1670, em 2001, para 974, em 2007.
Num comentário ao anúncio do prémio por parte da União Europeia, o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou “merecida” a distinção. “Creio que este prémio é merecido pelo esforço que nós temos feito e creio que podemos fazer ainda melhor”, referiu o ministro.
No entender de Rui Pereira, este prémio do ‘European Transport Safety Council’ (Conselho Europeu de Segurança nos Transportes), que foi também atribuído ao Luxemburgo, é o reconhecimento público do trabalho desenvolvido por Portugal na área da prevenção rodoviária desde meados dos anos 80.
Segundo afirmou o ministro, “aquilo que nós hoje podemos constatar com a satisfação do dever cumprido, mas também com a consciência de que há ainda muito a fazer, é que no prazo de 20 anos, desses mais de 2500 mortos, passámos a cerca de 800 ou 850 mortos. Este caminho percorrido não foi ocasional, porque se cifrou em diminuições graduais de mortos nas estradas portuguesas”.
Para Rui Pereira, esta redução “deve-se a melhores estradas, ao crescimento da rede de auto-estradas, a viaturas mais seguras, a uma maior sensibilização e a actitudes cívicas mais responsáveis por parte dos condutores e a uma melhor fiscalização das forças de segurança. O ministro aproveitou mesmo a ocasião para dar “os parabéns à PSP e GNR pelo papel que têm tido na regulação do trânsito e da fiscalização de manobras perigosas, de excesso de velocidade e de condução sobre influência de álcool”.
Deixe um comentário