O contrato de concessão prevê a existência de quatro blocos para exploração e produção de petróleo, com um total de 12 mil metros quadrados. Com profundidades entre 200 e dois mil metros, os blocos receberam os nomes de Amêijoa, Camarão, Mexilhão e Ostra. O projecto de pesquisa deverá ser realizado em quatro anos.
A partir desse ano, se houver indícios que apontem para a existência de um sistema petrolífero na zona, o consórcio deverá efectuar duas perfurações em cada bloco. O contrato prevê que a exploração se faça ao longo de oito anos, e o investimento total depende das perfurações que o consórcio venha a fazer em cada um dos quatro blocos que lhe serão concessionados. O consórcio, que vai explorar quatro blocos petrolíferos, é constituído pela Petrobras, que detém 50 por cento, a Galp Energia, com uma participação de 30 por cento, e a Partex, com 20 por cento.
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