O Loios de João Portugal Ramos surge agora com uma nova imagem que nos remete às suas origens alentejanas.
Os objetivos desta mudança são a aproximação da marca aos seus consumidores, por forma a torná-la mais visível e distintiva na prateleira, dando mais autenticidade a um vinho, que volta sempre às suas origens, comunicando a região onde nasce através do seu rótulo. O Graal que aparece no centro do novo rótulo tem em si representadas as vinhas alentejanas, as uvas e os pastores.
Este é um vinho produzido no Alentejo e o seu nome deriva do título que, no século XV, foi atribuído aos membros da ancestral Congregação de Padres da Ordem de S. João Evangelista. Mais conhecidos por Loios, estes monges sempre estiveram profundamente ligados à história do Alentejo e em particular aos vinhos. E é em sua memória que nasceu este vinho, produzido a partir de castas tradicionais da região.
O branco, de cor citrina, é feito com duas castas: Rabo de Ovelha e Roupeiro. Na boca, tem um aroma mineral com notas de lima, tornando-o um vinho elegante e acidez bem envolvida. Perfeito como aperitivo, com carnes brancas, queijos de pasta mole e saladas.
O tinto é feito a partir de uma junção de várias castas, entre elas Aragonez e Trincadeira. É um vinho que acompanha bem pratos de carnes vermelhas, pelo seu aroma vivo com fruta intensa, algum vegetal e com um final de boca persistente.
João Portugal Ramos, um dos mais reconhecidos enólogos portugueses, dá nome ao Grupo (JPRV), que em 2022 celebra 30 anos de existência. O Grupo João Portugal Ramos Vinhos produz e exporta cerca de 60% dos vinhos para mercados além-fronteiras como Polónia, Suécia, Estados Unidos da América, Brasil, China, Angola, Bélgica, Canadá, entre outros.