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A hora de Portugal agir

28 Janeiro, 2022 Opinião
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A hora de Portugal agir

Portugal vai mais uma vez a votos, com a velha promessa já bem conhecida dos portugueses; todos os que se apresentam como candidatos ao eleitorado dizem ser eles a única alternativa, para retirar o país da injusta e inaceitável pobreza em que se encontram dois milhões de portugueses.
Este drama social é agravado pelo facto de um terço dos que têm trabalho, terem caído em situação de pobreza; porque os salários que auferem são os mais baixos da união europeia, onde a média é superior ao dobro dos praticados em Portugal; o que fere a dignidade de quem diariamente caminha para o trabalho, e regressa a casa com as mãos cheias de nada para dar aos filhos; lembro que os bens de consumo dos portugueses aumentaram exponencialmente nos últimos 6 meses, a juntar aos combustíveis que são dos mais caros da Europa; que são um fator de asfixia do crescimento, das empresas e das famílias portuguesas.

Como nota; lembro que todos os deputados que nos vão representar após as eleições de 30 de janeiro, têm há muito tempo os vencimentos nivelados pela média da União europeia.

Portugal e a Bulgária são as duas nações mais pobres e subdesenvolvidas da Europa; e a nossa dívida é a terceira maior conjuntamente com Itália e Grécia; só que, estes dois países estão em condições muito diferentes do nosso; a Itália é uma potência industrial, e a Grécia é uma potência turística que conta com um povo que ama o seu país e a sua história milenar, que está na origem da civilização ocidental; enquanto os portugueses estão muito divididos quanto ao futuro que querem para o seu país, sob influência ideológica dos que querem ver a situação tanto pior quanto melhor; os discursos de campanha assim o confirmam.
Nos anos fortes da crise 2007/2015, Portugal foi massacrado com austeridade; de que resultou os contribuintes terem que pagar mais de 13.000 milhões de euros de prejuízos da banca privada; este peso sobre os contribuintes, colocou o nosso país numa rota de pobreza de longa duração sem retorno à vista.

Mas esta é apenas uma das muitas causas com que podemos identificar o ciclo negativo que atingiu Portugal, que não sobe retirar qualquer vantagem da enorme dívida que contraiu, quando estavam reunidas todas as condições, para debelar a pobreza e o atraso em que o país resvalou nesses terríveis anos.

À incompreensível dívida pública junta-se a alienação do património que seria vital para o controle da dívida e o relançamento do país nos caminhos da recuperação; refiro-me à EDP, Bancos, CTT e companhia das águas por exemplo; ficou precisamente aquela que deviam deixar partir a TAP, que não é sustentável com a situação de pobreza que se vive em Portugal.

Portugal leva 20 anos de atraso em inovação tecnológica, se tivermos como referência países com quem estávamos nivelados há 30 anos; é preciso que se diga aos portugueses com toda a clareza, que a recuperação não vai ser fácil; porque os países mais desenvolvidos não vão ficar à espera, que os portugueses os apanhem pelo contrário; cada vez se vão afastando mais de nós.

Rui Rio é o candidato a primeiro-ministro que vem dizendo ao país a situação real que os portugueses têm que enfrentar, até que o crescimento seja sólido e com garantia da sua continuidade; neste momento o país está condicionado pelos elevados juros da dívida pública, a que se juntam problemas estruturais e o frágil investimento do Estado, que é sempre uma referência impulsionadora do crescimento sem o qual, não se pode fugir à estagnação da economia.

Portugal continuar a distribuir mais do que produz, por exigência dos partidos indispensáveis à maioria de esquerda no quadro parlamentar foi um erro como adiantou Rui Rio e com toda a razão; porque quem dá o que não pode empobrece cada vez mais, é por essas razões que se for reeditada a geringonça, será o golpe fatal do crescimento económico em Portugal.

O ensino não passa ao lado; muito do produto acabado nas nossas Universidades, destina-se quase em exclusividade para a emigração; deixando o país mais pobre em literacia, e enfraquecendo a reposição demográfica que atingiu um nível alarmante, com o interior do país a ser a zona mais penalizada; onde o número de crianças e jovens atingiu o número mais baixo de sempre, com a agravante de que os licenciados que são obrigados a partir, nunca irão dar algum retorno nos custos das suas licenciaturas.
Portugal continua em fuga; e o recurso à emigração é a única saída para muitos portugueses, que também transmitem aos filhos e netos, que será este o seu futuro próximo.

Rui Rio disse em 2019 quando assumiu a presidência do PSD, que se não ganhasse as eleições que tiveram lugar a 6 de outubro de 2019, encarava a possibilidade de viabilizar um governo do PS se fosse em benefício de todos os portugueses; acabando assim com a (geringonça), para que o país pudesse deslocar da pobreza, e para que Portugal pudesse assumir os seus compromissos externos e iniciar a recuperação a todos os níveis, mas o PS refugiou-se na geringonça, os mesmos que lhe deram o nega na aprovação do orçamento para 2022.

Se o Dr. Rui Rio ganhar as eleições a 30 de janeiro, tem toda a legitimidade para exigir ao PS a mesma postura que recebeu do PSD em 2015; como se sabe o líder do PS que não ganhou as eleições, fez ao tempo uma aliança com a extrema-esquerda, para não deixar governar o vencedor e os resultados estão à vista.

Se o Dr. Rui Rio mantiver a mesma postura política, prestará um enorme contributo a todos os portugueses, que esperam de quem os governa todo o empenho, para dar ao nosso país uma verdadeira democracia, baseada na solidariedade e na justiça social; as nossas crianças e jovens, e as futuras gerações não esperam menos de nós.

Joaquim Vitorino

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