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Vamos a jogo

5 Janeiro, 2022 Opinião
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Vamos a jogo

E sem bem percebermos como, chegamos a 2022. Esta pandemia tem-nos dificultado a clareza na contagem do tempo. Mas a verdade é que o tempo não pára, nem durante os períodos de confinamento absoluto que todos atravessamos, como forma de combater este vírus. E cá estamos nós em 2022, prontos (ou não) para mais uma jornada.  

E como referiu o nosso Presidente da República, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, no seu discurso de final de ano, em voz muito terna, “O que esperamos para o nosso Portugal?” – um pouco do mesmo pensamos, com a situação de pandemia a tomar uma posição, ao que parece, um pouco mais controlada ou menos agressiva, voltamos aos mesmos maus hábitos que os politicos portugueses nos habituaram.

Desde a má gestão de dinheiros públicos (ou seja, má gestão do nosso dinheiro que pagamos em impostos, taxas e mais taxinhas que sempre inventam), casos de corrupção entre o poder público e empresas privadas que tomam sempre uma grande atenção mediática, mas que no fim não ditam a punição que deveria servir de exemplo para que futuros casos não voltem a acontecer – caso para dizer, “a montanha pariu um rato” e infelizmente em Portugal ficamos com a ideia que “o crime compensa”.

Ainda mais com a chegada da bazuca financeira a Portugal, se continuamos com o mesmo executivo em funções, será uma autêntica festa. Continuar a ignorar a voz da emigração portuguesa pelo mundo, que vê o seu direito de voto camuflado em processos inviáveis, como o voto por correspondência que nunca chega a tempo de ser efetivado – quando as remessas da emigração (dinheiro enviado pelos emigrantes para Portugal), representam uma importante fonte de rendimento para as famílias destes em Portugal, potenciando o crescimento e desenvolvimento das localidades onde se inserem.

Continuar a pagar das taxas mais elevadas por consumo de energia, quando enchemos parte do país com autênticos mares de painéis solares, que não fazem diferença alguma na nossa fatura da luz, onde os Invernos frios e húmidos continuam a ser passados essencialmente pelos mais velhos de forma cruel, sem aquecimento, caso contrário “… a conta da luz é uma carestia.” – quem nunca ouvia esta expressão. Continuar a injectar milhões e milhões em instituições financeiras que lesaram os seus clientes nas suas poupanças de uma vida e que se sentem paralizados neste processo sem fim. Injectar milhões na TAP por puro capricho, quando sendo esta uma companhia de bandeira, não cuida das ligações entre as suas ilhas, antes pelo contrária, penaliza os ilhéus portugueses com preços escandalosos na ligação entre as ilhas e Portugal Continental e brinca de forma cínica com os subsídios de mobilidade.

O actual governo socialista, chama de “estratégica” estas duas atuações de injectar os milhões que não temos, na TAP e no Novo Banco – estratégico para quem exactamente?  

Mas afinal como parar estas más práticas, tão conhecidas de todos, como podemos nós portugueses comuns, que enveredamos carreiras não políticas, que contribuímos em comunidade e sociedade, respondendo com responsabilidade às nossas obrigações, pôr um fim nestes abusos de poder? A política portuguesa virou um jogo, com a chegada da revolução em 1974 e de 4 em 4 anos somos chamados a ir a jogo. Desta vez, dada mais uma habilidade política, vimos o governo socialista agilizar, entre jogadas sórdidas de poder, eleições antecipadas.

O objectivo não é estabilidade para Portugal ou para os portugueses, o fim não é para viabilizar uma velhice digna para milhares de portugueses, o objectivo é claro, é obter a maioria absoluta socialista, para que possam governar nos próximos 4 anos uma montanha de dinheiro que irá chegar a Portugal, sem dar cavaco a ninguém. Não podemos permitir que isso aconteça – os governos socialistas têm gerado inúmeros casos de corrupção e de uso indevido do dinheiro público, desde Sócrates a Armando Vara e não podemos permitir que casos como estes continuem a se multiplicar, a nosso custo.

Portugal precisa de vozes sérias que falem com os portugueses e que cuidem dos portugueses. Precisamos da seriedade de outrora, políticos sérios, com carisma, que se dediquem à causa política com responsabilidade, que se dediquem a Portugal.  

Um Bom Ano para todos.

Artigo original publicado no Jornal da Madeira a 03/01/2022

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