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A grande ameaça

18 Dezembro, 2021 Opinião
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A grande ameaça

A primeira fase da revolução tecnológica começou no início do último quarto do século XX, mas só se sentiram as repercussões, quando muitos dos empregos começaram a ser assumidos por computadores; que iriam reduzir drasticamente a atividade do homem na gestão contabilística das empresas, com particular incidência no setor público. 

Os computadores entraram muito rapidamente nas nossas vidas; e aquilo que de início foi aceite como uma curiosidade, passou a imprescindível no processamento de dados e outras tarefas, criando uma incomodidade generalizada com receio de que as máquinas, viessem trazer o caos na oferta de trabalho privilegiando apenas aqueles, que seriam necessários à manipulação da máquina. 

Há menos de uma década, que a universidade de Oxford sugeriu que nos próximos 20 anos cerca de 50 por cento dos empregos correrão o risco de serem substituídos pela “inteligência artificial”. 

Os da última geração estão a ultrapassar muito rapidamente as restrições dos anteriores, que só podiam ser programados para fazer trabalhos codificados; enquanto os atuais estão a substituir atividades, que nunca tínhamos pensado antes que viessem a ser automatizadas. 

Para minimizar os estragos, é urgente que o combate em defesa do posto de trabalho comece sem demora, para acalmar algumas previsões mais pessimistas; passando pelo ensino escolar de base ao nível universitário onde tudo se vai jogar nos domínios da investigação, inovação tecnológica, produção do produto e a colocação nos mercados. 

Os países europeus tudo vão fazer, para não ficarem para trás no mundo de magia que vamos ter pela frente nos próximos 50 anos; onde alguns deles a exemplo de Portugal, já partem com um atraso de 30 anos, se tivermos como referência países asiáticos como a China. 

Também os EUA têm que descolar do conformismo histórico das grandes realizações, de que foram pioneiros em todos os campos da ciência e inovação, para enfrentar o boom asiático e indiano que estão em incrível crescimento, em áreas que há duas décadas lhes estavam vedadas. 

Mais do que nunca teremos pela frente um futuro mais matizado, no qual as habilidades únicas dos humanos serão ainda mais valorizadas do que hoje, porque os mercados assim o vão determinar, mas tudo mudará radicalmente por imposição da máquina inteligente. 

Isso significa que a prioridade dos países mais ricos e desenvolvidos, não será a criação de empregos mas sim garantir que as futuras gerações, estejam equipadas de conhecimento para enfrentar a concorrência artificial.

Desde a revolução industrial há 250 anos, que os avanços tecnológicos sempre levaram à destruição do posto de trabalho, mas os novos avanços foram sempre uma garantia para que novos empregos fossem criados; sendo agora uma situação muito diferente, porque a competição é entre homens e máquinas.  

Nesta primeira fase, pode parecer que não há evidências claras de que isso será diferente do que foi antes, e até acreditamos que novos empregos vão surgir do nada; mas é um erro tremendo pensar assim, porque desleixa o futuro e a capacidade que cada um terá para o enfrentar. 

Esta questão, já está a ser tratada nos centros de investigação dos países asiáticos como é o caso da China, onde a formação obedece a uma regra simples; são as universidades que escolhem quem tem a melhor vocação para determinadas áreas, remetendo para ocupações menores quem não tem os requisitos exigíveis, em que de um lado está um humano e do outro a máquina inteligente. 

As fábricas no futuro vão depender da automação e da inteligência artificial, onde as tarefas humanas serão apenas focadas na vigilância e produção; até que chegará o momento, em que a máquina assumirá esse papel. 

Então chegou o dia, em que de nada servirá aos humanos terem adquirido novos conhecimentos, porque a máquina inteligente está capacitada para o fazer muito mais rápido e melhor; para além de prestar atividade contínua 24 horas por dia  sem se queixar, independentemente das condições adversas do trabalho a que está sujeita. 

A inteligência artificial irá alterar todo o panorama consensual, que até agora foi exclusivo da criatividade humana; para dar lugar a um novo tipo de alfabetização, baseada em algoritmos e na inteligência artificial; e embora que no futuro o trabalho possa parecer garantido à classe profissional altamente qualificada, não o será para quem carece de reciclagem; porque muitos dos trabalhadores mais velhos ou menos habilitados, nunca conseguirão superar essas transições.

Coloca-se uma questão pertinente; porque é que os humanos não desativam a máquina, para não terem que competir com ela e a resposta é simples; é que nós já estamos, e cada vez mais vamos estar inevitavelmente dependentes dela.

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