Marisa Liz, Aurea, Pedro Abrunhosa, André Sardet e o grupo de fados conimbricense àCapella participam, na quarta-feira, na sessão de apresentação da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027.
Os promotores explicam que o evento é físico, mas que, devido ao atual contexto de pandemia, não terá público presencial, sendo transmitido nas redes sociais da autarquia e da candidatura Coimbra 2027.
“A Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, Carina Gomes, vereadora da Cultura e Turismo, e Luís de Matos, coordenador do Grupo de Trabalho da candidatura, juntam-se as vozes e a energia de Marisa Liz (acompanhada por Tiago Pais Dias), Aurea, Pedro Abrunhosa e André Sardet, além do grupo de fados conimbricense àCapella”, é referido numa nota de imprensa.
A nota especifica que parte dos artistas estará no local e que os restantes vão estar nos seus próprios estúdios, em ligação direta.
Marcada para as 19:00, a iniciativa será transmitida em direto, a partir do Convento São Francisco, que esta semana celebra cinco anos da sua abertura ao público como centro cultural e de congressos.
“O momento visa apresentar as linhas gerais da candidatura, bem como os destaques da programação cultural de Coimbra para o segundo trimestre de 2021, depois de o plano de desconfinamento do Governo prever a reabertura dos equipamentos culturais a partir de 19 de abril”.
De acordo com a nota, será ainda apresentada a imagem oficial da candidatura que venceu o concurso público lançado pela autarquia de Coimbra.
Este evento surge dias após a votação, por unanimidade, na Assembleia Municipal de Coimbra, do “Pacto de Cidade”, documento agregador do compromisso inequívoco sobre a vontade, capacidade e determinação em torno da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura 2027.
O “Pacto de Cidade” foi elaborado por um grupo de trabalho e conta com contributos das instituições culturais da cidade.
Na apresentação do documento, Manuel Machado salientou que está em causa “um desafio para beneficiar a cidade e o país” e que a candidatura tem um “espírito de abertura e de congregação”.