A Adega Cartuxa, da Fundação Eugénio de Almeida lançou o ‘Scala Coeli tinto 2017’ e o ‘Scala Coeli branco 2018’.
Produzidas em pequenas quantidades e resultado da seleção de castas que melhor se adaptaram ao terroir alentejano, as novas colheitas de Scala Coeli da Adega Cartuxa “demonstram, mais uma vez, que é possível criar vinhos de elevada qualidade, obtidos a partir de castas não autóctones”, destaca numa nota.
Inspirado no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, conhecido como a Cartuxa de Évora, onde viveram os Monges Cartuxos, o Scala Coeli é também indissociável da Fundação Eugénio de Almeida. Assim, é nos mais de seis mil hectares de terra na região alentejana da Fundação Eugénio de Almeida que se encontram as suas vinhas.
O ‘Scala Coeli tinto 2017’ é proveniente de vinhas com mais de 30 anos de idade e foi elaborado a partir da casta Syrah, colhida a 17 de agosto, mediante uma escolha de bagos de uva rigorosa, assegurando a sua elevada qualidade. Estagiou 15 meses em barrica de carvalho francês, seguido de 12 meses em garrafa nas caves do Mosteiro da Cartuxa. Foram produzidas 8.540 garrafas de vinho numeradas.
O ‘Scala Coeli branco 2018’ foi produzido a partir da casta Verdelho, colhida a 18 de setembro. É proveniente de vinhas com 15 anos de idade e foi obtido através das melhores fermentações do ano, pautando-se por uma escolha de bagos criteriosa, sendo selecionadas unicamente as uvas em perfeito estado de maturação. Foram produzidas apenas 3.170 garrafas numeradas.