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Língua Portuguesa

“A língua e cultura portuguesas são cada vez mais alvo de interesse por parte dos russos”

23 Dezembro, 2020 Língua Portuguesa, Pelo Mundo
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“A língua e cultura portuguesas são cada vez mais alvo de interesse por parte dos russos”

João Carlos Mendonça João coordena o Leitorado de Português em quatro universidades na Rússia. O Leitorado está presente na Universidade Estatal de Moscovo Lomonossov, na Universidade Estatal de Relações Internacionais de Moscovo,  na Universidade Estatal de São Petersburgo e na Universidade Estatal Linguística de Moscovo. Neste ano letivo, a língua portuguesa é ensinada a 264 alunos das mais variadas licenciaturas nas quatro universidades: desde futuros professores ou tradutores, a futuros diplomatas ou advogados e ainda investigadores científicos.

Leitor naquele país desde 2004, João Mendonça João assumiu o Leitorado de Português três anos após a sua criação, tendo substituído a professora Maria José Homem. “A língua e cultura portuguesas são cada vez mais alvo de interesse por parte dos russos”, assegura João Mendonça João.

Quantos alunos de Português há nessas instituições? E que objetivos têm ao optarem pela língua portuguesa?
Na Universidade Estatal de Moscovo Lomonossov temos 18 estudantes. Trata-se, essencialmente, de um público de estudantes de filologia portuguesa. Uns enveredam pelo ramo educacional, outros pela tradução. Outros ainda dedicam-se à investigação científica. Um ou outro entra na carreira diplomática.
É o caso da atual Cônsul da Embaixada da Rússia em Lisboa, que foi das minhas primeiras estudantes. Muitos dos professores das principais universidades em que o português é lecionado formaram-se nesta universidade.
Na Universidade Estatal de Relações Internacionais de Moscovo temos 147 estudantes, por definição vocacionados para carreiras internacionais, essencialmente em áreas como a diplomacia. A economia, o jornalismo/relações públicas, a administração, o direito. A língua é sim ensinada para fins específicos. A universidade forma o essencial dos quadros da diplomacia russa.
Na Universidade Estatal Linguística de Moscovo estudam 90 jovens. Esta universidade forma essencialmente futuros tradutores e intérpretes, para além de professores. É a grande referência nas áreas em apreço e alma mater de alguns principais colaboradores das Embaixadas lusófonas com representação em Moscovo. É o caso do tradutor/intérprete do nosso Embaixador, Guennadi Galiskarov, que mantém paralelamente uma atividade de docente na dita universidade.
Na Universidade Estatal de São Petersburgo, temos neste momento nove estudantes. Acredita-se que esta universidade tenho sido pioneira no ensino do português na então URSS, com o contributo do Professor Anatoly Gakh, nascido no Brasil. Trata-se essencialmente de um público de estudantes de filologia portuguesa.
Uns enveredam pelo ramo educacional, outros pela tradução, outros dedicam-se à investigação científica. Muitos acabam por trabalhar como guias-intérpretes, dada a vocação turística da Veneza do norte. Gostaria de referir o caso invulgar de um estudante que se tornou numa importante personalidade do futebol russo. A sua paixão pelo futebol aliada a um perfeito domínio da língua levou-o ao clube Zenit, onde começou por trabalhar como intérprete dos jogadores portugueses, brasileiros e do staff português do clube. Mais tarde tirou o curso de treinador, em virtude do qual se tornou treinador principal dos juniores do clube de São Petersburgo.
É neste momento treinador-adjunto da equipa principal. O futebol tem sido outra das saídas profissionais dos estudantes dos nossos estudantes. Outros estudantes da Universidade Estatal de São Petersburgo, movidos por um notável espírito de iniciativa, criaram centros de língua portuguesa.

“Na Universidade Estatal de Relações Internacionais de Moscovo temos 147 estudantes, por definição vocacionados para carreiras internacionais, essencialmente em áreas como a diplomacia”, revela João Mendonça João

Como é ministrado o ensino?
O ensino da língua é sistematizado, em todas as universidades. Começando pela licenciatura. Nos dois primeiros anos aprendem as bases da gramática portuguesa. A partir do 3º ano é lhes providenciado um ensino diferenciado, orientado para a sua área de especialização.
No caso da Universidade de Relações Internacionais de Moscovo, os estudantes que reprovam às disciplinas de língua chumbam o ano, e correm o risco de ter que cumprir o serviço militar, em caso de expulsão. O português é essencialmente ensinado como 1ª ou 2ª língua curricular, como uma carga horária consistente de 10 horas semanais no caso da 1ª língua, seis horas na caso da segunda língua, e três horas no caso dos estudantes que optam pelo português como 3ª língua (opcional).
Para além disso, os rapazes de cidadania russa frequentam a partir do 2º ano a cátedra militar em que para além da instrução militar frequentam aulas de tradução militar da primeira língua ministrada. Aí o ensino é bastante consistente, sendo que os estudantes acabam por saber de cor e salteado toda a terminologia ligada ao armamento e à tática militar. Algumas estudantes por opção própria frequentam as aulas da cátedra militar. Uma das nossas finalistas, que frequentou este curso, trabalha neste momento no setor da defesa da Embaixada do Brasil em Moscovo.
É de salientar o contributo da Universidade de Relações Internacionais de Moscovo para a divulgação do português através da conceção de materiais didáticos de referência para fins específicos. Eu e os meus colegas temos editado ao longo destes anos inúmeros manuais fundamentais, usados inclusive na Bielorrússia. Sou co-autor de dois manuais. Um para principiantes, outro para níveis intermédios.
A principal arquiteta destes materiais é a professora Galina Petrova, autora de outros manuais, tais como o manual de ‘Português jurídico’, o ‘Português para níveis avançados’, elaborado em co-autoria com as professoras Elena Gavrilova e Irina Tolmatcheva, ou o ‘Manual de correspondência diplomática’ em colaboração com a Professora Maria Khvan. O manual das chamadas “leituras de casa” é outro material essencial nas nossas práticas pedagógicas, com uma seleção de textos de autores lusófonos com exercícios de gramática e léxico.

Pode indicar atividades académicas que são dinamizadas?
São frequentes os encontros com representantes das missões diplomáticas, com linguistas, através de palestras, e outras personalidades. No caso da Universidade Estatal de Relações Internacionais, multiplicam-se os encontros com altas patentes da diplomacia e política mundial. Todos os anos, organizamos na Universidade Estatal de Moscovo Lomonossov um ciclo de conferências intitulado ‘Leituras camonianas’, nas quais participam professores das várias instituições de ensino superior e estudiosos russos de variadíssimos quadrantes da lusofonia. Participo pontualmente conferências organizadas pelo Centro de Estudos Africanos da Academia das Ciências da Rússia. A Universidade Estatal de São Petersburgo, por sua vez, organiza todos os anos um ciclo de conferências dedicado às questões da lusofonia.
O Camões, I.P. tem apoiado a edição de atas das conferências.
Dinamizamos o ensino do português em outras cidades, como Piatigorsk, no Cáucaso do Norte, ou Rostov no Don, onde chegámos a organizar várias semanas da cultura portuguesa, inclusive.

“Na Universidade Estatal de São Petersburgo, temos neste momento nove estudantes. Acredita-se que esta universidade tenho sido pioneira no ensino do português na então URSS, com o contributo do Professor Anatoly Gakh, nascido no Brasil. Trata-se essencialmente de um público de estudantes de filologia portuguesa”

Há um variado programa cultural a complementar as atividades académicas?
Realiza-se, há cerca de 40 anos, o Dia da Língua Portuguesa na Universidade de Relações Internacionais, hoje em dia celebrado como Dia da CPLP, relacionado outrora com o 25 de Abril. Criei o centro de exames do CAPLE, e desde 2011 coordeno as provas do CAPLE em Moscovo.
O conjunto de atividades culturais é levado a cabo em estreita colaboração com a nossa Embaixada. O cinema tem sido uma aposta ganha. Já organizámos, em Moscovo, sete festivais de cinema português e outros tantos em lugares como São Petersburgo, Nizhniy Novgorod.
O cinema português já faz parte da agenda cultural destas cidades. Participamos inclusive ativamente em festivais de cinema europeu em colaboração com a Delegação da UE em Moscovo, em cidades como Tomsk, Rostov no Don, Kaliningrado e Kazan. Nos últimos anos alargámos o âmbito dos festivais de cinema à Arménia.
Na Sibéria já vamos no 3º Festival em Novossibirsk, no famoso cinema Pobeda, que constitui uma excelente plataforma de divulgação cultural. O último festival teve, apesar da pandemia, um impacto mediático sem precedentes. Prevê-se no próximo ano a realização de uma exposição de fotografia à margem do festival de cinema português de Novossibirsk. No mês de fevereiro agendámos o 1º festival de cinema português de Krasnoyarsk na Sibéria.
A música erudita portuguesa ocupa lugar importante nas nossas programações com um conjunto de concertos, não só em Moscovo como em outras paragens mais distantes, como Novossibirsk, Tomsk, Kaliningrado, Irkutsk, Kisslovdsk, no Cáucaso. Muitos deles realizaram-se nomeadamente em colaboração com o Maestro João Tiago Santos, que tem levado a música sinfónica e coral às melhores salas do país.
É importante salientar que as orquestras russas interpretam as composições de autores portugueses.
Dinamizamos a divulgação da literatura portuguesa, apoiando a tradução e edição de autores portugueses neste país, em estreita colaboração com a Biblioteca de Literatura Estrangeira de Moscovo e com a Biblioteca Mayakovsi de São Petersburgo, que organiza todos os anos um concurso internacional de literatura ‘São Petersburgo a ler’, que visa a promoção das obras de autores estrangeiros junto do público russo.
A iniciativa consiste num conjunto de eventos, desde encontros com autores, leituras em público em espaços informais. O público ao longo do ano elege as obras da sua preferência. A nossa primeira participação valeu-nos o 2º lugar com ‘Equador’, de Miguel Sousa Tavares. O concurso impulsionou a edição de ‘E se eu gostasse muito de morrer’, de Rui Cardoso Martins.
O ano de 2019 foi um ano crucial dada a efeméride dos 240 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre Portugal e a Rússia.
O Camões, I.P. e a DGLAB apoiaram a tradução e edição de sete projetos que incluíram a tradução de duas traduções de poesia de Fernando Pessoa na Rússia, uma tradução de poesia de Fernando Pessoa para bielorrusso, uma tradução de uma obra de José Saramago para arménio, ‘E se eu gostasse muito de morrer’, de Rui Cardoso Martins, e uma antologia de poesia de Sophia de Mello Breyner Andressen para russo.
Entre as atividades previstas estão um festival de fado comemorativo dos 100 anos do nascimento de Amália Rodrigues e um concerto de piano com Pedro Emanuel Pereira e o Maestro António Vitorino de Almeida.
Sou regulamente convidado a participar em programas televisivos, que permitem chegar às massas. No passado mês de novembro, fui protagonista de um programa dedicado à cultura portuguesa na canal federal Moskva 24. Em 2018, participei no programa ‘Moscovo com sotaque’, dedicado à vivência de um português em Moscovo. E a lista não acaba aqui.
Recebemos frequentemente solicitações de museus e outras instituições. É o caso da Galeria Tretiakov, que pretende editar um catálogo da obra de Paula Rego.
Têm-se realizado ao longo dos últimos meses encontros frutíferos online com os colegas dos outros leitorados do leste europeu, com vista à partilha de ideias e experiências.
Deles resultaram projetos como o do ressuscitamento dos encontros de teatro dos leitorados que se realizaram em Portugal até 2011.

“A língua e cultura portuguesas são cada vez mais alvo de interesse por parte dos russos. Esse interesse não se limita a Moscovo e São Petersburgo.
Ainda me recordo da forte afluência do público às aulas abertas de língua no âmbito dos Dias da Europa. A língua portuguesa foi sempre a mais procurada.

No seu entendimento, até onde poderá crescer o interesse pela língua portuguesa na Rússia?
O português não é propriamente uma língua apenas exótica e rara neste país.
As vicissitudes históricas e políticas resultantes do processo de independência das nossas colónias africanas estimulou o ensino do português na então URSS, levando as autoridades soviéticas a formar cooperantes que seriam enviados para os PALOP. A Rússia mantém fortes ligações económicas a estes países até os dias de hoje. As relações com o Brasil por sua vez intensificaram-se com a criação do grupo BRICS, apesar de se registar um abrandamento desde a chegada ao poder de Jair Bolsonaro.
Portugal passou a ser o destino turístico de eleição para muitos russos com alto poder de compra. São muitos os que adquirem bens imobiliários em sítios privilegiados no nosso país, o que os leva a aprender a língua.
Desde 2018, a prova de língua passou a ser exigida pelas autoridades do SEF para a obtenção do chamado ‘Golden Visa’. Se até então não tínhamos mais de oito ou nove candidatos às provas, a partir de então registou-se um aumento significativo. Em 2018, 24 indivíduos passaram as provas.
Este crescente interesse reflete-se também no aparecimento de vários centros de língua privados nas principais cidades, e na afluência de público nas nossas iniciativas culturais, que beneficiam frequentemente do apoio financeiro de “mecenas” russos, apaixonados por Portugal.
Importante será salientar que a própria política de algumas das universidades russas acaba por beneficiar a língua portuguesa, sendo que as línguas são atribuídas arbitrariamente aos estudantes, de acordo com as necessidades do MNE russo.
Todos os anos dezenas de estudantes começam a aprender o português, independentemente da nossa ação de promoção.
O português goza de um estatuto prestigiado nas principais instituições de ensino superior do país, e é dominado por várias figuras públicas, tais como Igor Setchin, o ex- ministro Serguei Iastrzhemskii, a ex-esposa do atual presidente, ou o falecido jornalista e diretor da emissora de rádio nacional Govorit Moskva (Fala Moscovo), Serguei Dorenko.
A emissora de rádio Govorit Moskva tem um programa exclusivamente dedicado à cultura portuguesa. Tenho participado com alguma regularidade no programa, cuja crescente audiência permite avaliar o interesse dos russos pela língua e cultura portuguesas.
Em 2017, a exposição inédita ‘Senhores do Oceano. Tesouros do Império Português dos séculos XVI-XVII’, realizada no Museu do Kremlin, anunciada a Vladimir Putin pelo Embaixador Paulo Vizeu Pinheiro, foi vista por milhares de visitantes, e objeto de palestras ministradas por historiadores da arte russos.
O povo russo é sem dúvida um povo sedento de novidade, com forte apetência para a cultura.
A língua e cultura portuguesas são cada vez mais alvo de interesse por parte dos russos. Esse interesse não se limita a Moscovo e São Petersburgo.
Ainda me recordo da forte afluência do público às aulas abertas de língua no âmbito dos Dias da Europa. A língua portuguesa foi sempre a mais procurada.
Estamos empenhados em alargar os caminhos da nossa ação de promoção da língua e cultura portuguesas.
A colocação de outros leitores e docentes em universidades de outras regiões poderiam contribuir para o reforço da nossa presença.

Ana Grácio Pinto

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