Dia 11 de novembro, a lenda de São Martinho e a tradição do magusto fazem o par ideal com o Pedras Negras, convida a Adega de Palmela. “Para acompanhar com castanhas, doçaria regional, conventual e chocolate preto”, o vinho licoroso abafado Pedras Negras “apresenta uma longevidade prevista de largos anos”, destaca.
Com o nome da zona das vinhas que lhe deram origem, surgiu há quase meio século e segue a evolução das técnicas enológicas pelas quais é produzido, tornando-se uma marca de referência no mercado nacional dos vinhos de mesa.
Este aperitivo de cor âmbar com alguns reflexos dourados e aroma mel, frutos secos e chá contém um sabor fresco e equilibrado. Até 15 de novembro a Adega de Palmela dinamiza uma campanha promocional deste vinho, exclusiva na loja online, que foi lançada este ano e onde tem disponíveis os seus produtos, incluindo os premiados vinhos e generosos.
Fundada em 1955 com a designação de Adega Cooperativa da Região do Moscatel de Setúbal, iniciou a sua actividade em 1958 com 50 associados e com uma produção que não excedia os 1,5 milhões de litros. Nos dias de hoje a produção ultrapassa os oito milhões de litros e a Adega dispõe de capacidade para atingir os 10 milhões, sendo 70% vinho tintos, 25% vinhos brancos e 5% Moscatel, informa na sua página na internet.
Tem actualmente 300 associados que possuem uma área combinada de 1000 hectares. Uma parte substancial da sua produção é engarrafada através de 5 linhas automáticas com capacidade para 10 mil garrafas/hora. A Adega Cooperativa de Palmela tem vindo ao longo dos anos a actualizar a sua tecnologia, quer de fabrico quer de engarrafamento e hoje é uma unidade certificada (ISO 9001-2000) .
Pedras Negras da Adega de Palmela para celebrar o São Martinho
