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Cultura

QUELUZ – Um palácio à maneira de Versalhes

20 Setembro, 2020 Cultura
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QUELUZ – Um palácio à maneira de Versalhes

O Palácio Nacional de Queluz faz parte da região de Sintra e data do século XVII. Construído para retiro de Verão de D.Pedro, o famoso Duque de Bragança, que mais tarde viria a casar com a sua sobrinha, D.Maria I, é um dos mais majestosos exemplos do estilo rocócó do velho continente.

Este esplêndido palácio foi construído por algumas fases ao longo de algumas décadas. Os trabalhos começaram em 1747, conduzidos pelo arquitecto português Mateus Vicente de Oliveira que o terá desenhado à semelhança e inspiração do Palácio de Versalhes, em Paris. Embora mais pequeno, certamente partilha muita da essência do palácio francês, seja através do estilo, decoração ou dos frondosos jardins.

A fachada cerimonial é a mais conhecida secção do seu extraordinário exterior. Parte principal da fachada está virada para a parte central da localidade de Queluz e, embora rico, parece positivamente austero em comparação com o interior, cujos ornamentos barrocos são características principais.
Foi dada uma grande atenção ao interior do palácio. Artesãos franceses trabalharam até à perfeição na decoração interior. Usaram-se em abundância os lindíssimos azulejos portugueses feitos à mão em tons de azul, amarelo e vermelho com pedra italiana e madeira brasileira, dinamarquesa e sueca, assim como outros materiais importados dos quatro cantos do mundo.

No lado dos jardins, é visível a articulação das várias fachadas de aparato, nomeadamente a que enquadra o Jardim de Neptuno ou o Jardim Grande. No piso térreo, o maior destaque é o corpo central de dois andares, firmado por portas e janelas de sacada.
Foi construído o Canal dos Azulejos, no rio Jamor, que passa nos jardins do palácio com cerca de 130 metros de comprimento. Quando as comportas do canal se fechavam, criava-se um plano de água onde era possível passear de barco entre paredes cheias de azulejos, com representações de portos, palácios, paisagens e outros temas.

A chamada Quinta de Queluz, que anteriormente pertenceu ao marquês de Castelo Rodrigo, passou para posse real em 1654 e foi incorporada na Casa do Infantado. Daí até finais do século XVIII o edifício ganhou a forma que ainda hoje apresenta, nomeadamente com o marcado revestimento de azulejos e a construção de magníficos jardins.

A primeira fase de construção do jardim terminou em 1786. A água para os lagos e repuxos dos jardins da zona sudoeste era fornecida por dois aquedutos: o aqueduto da Ponte Pedrinha, proveniente da mina do Pendão no vale do rio Jamor, e o aqueduto da Gargantada, que vinha da mina da Gargantada no vale da ribeira de Carenque. A zona noroeste era abastecida pela bacia da ribeira das Forcadas.

O palácio tornou-se oficialmente a res
idência da Família Real Portuguesa em 1794. Foi aqui que nasceu D.Pedro IV de Portugal, a 12 de Outubro de 1798. Quando os reis partiram, em 1807, grande parte do recheio do palácio foi despojado. Pedro IV viria a morrer, já enquanto rei de Portugal, no mesmo quarto em que nasceu, em 1834, marcando o início do declínio da monarquia portuguesa, derrubada em 1910.
Após a morte de D. Pedro, em 1786, o palácio tornou-se no local perfeito para o retiro de D. Maria I à medida que o seu estado mental se foi deteriorando. Foi também para o Palácio Nacional de Queluz que o princípe-regente, João VI, mudou a sua família depois do incêndio do Palácio da Ajuda, em 1794, permanecendo até altura das invasões francesas. Em 1807, a família real abandonou o palácio para se refugiar no Brasil.

Em 1908, a dois anos da formação da República, o palácio tornou-se propriedade do Estado, abrindo ao público em 1934 depois de atravessar um período de restauro decorrente de um incêndio.

  • Tags
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  • palacio
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