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Turismo

Do Douro ao Barroso aumenta aos poucos a procura para férias em “isolamento”

8 Junho, 2020 Turismo
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Do Douro ao Barroso aumenta aos poucos a procura para férias em “isolamento”

Do Douro ao Barroso aumentam aos poucos as taxas de ocupação das unidades de alojamento que possuem piscina e proporcionam uma maior privacidade e isolamento aos turistas portugueses que procuram um desconfinamento seguro.
Entre vinhas em socalcos no Douro, pelas escarpas do rio Corgo ou na serra do Barroso, entre um Património Mundial da UNESCO e um Património Agrícola Mundial, são muitas, variadas e para todas as carteiras as propostas para uma estadia no distrito de Vila Real.
E os turistas começam a chegar, aos poucos, timidamente, após os meses de confinamento provocado por uma pandemia mundial que fechou as pessoas em casa e as fronteiras.
Na Quinta de la Rosa, no concelho de Sabrosa e muito próxima do Pinhão (Alijó), os primeiros hóspedes chegaram na sexta-feira, dia da reabertura deste hotel.
“Vai ser um ano difícil, temos esperança de conseguir recuperar uma parte, mas sabemos que não vamos conseguir ter os níveis que eram esperados para este ano”, afirmou à agência Lusa Alina Pereira, responsável pelo enoturismo da propriedade.
As perspetivas apontavam para que, em 2020, fossem batidos todos os recordes no turismo no Douro, mas a covid-19 parou tudo.
Alina Pereira revelou que nesta semana, que inclui dois feriados na quarta e quinta-feira, a taxa de ocupação do hotel é de 60%. Até a crise pandémica ter levado a sucessivos adiamentos e cancelamentos, a taxa de ocupação rondava entre os “85 e os 90%” para toda a época alta e era maioritariamente de turistas estrangeiros.
A Quinta de la Rosa tem 23 quartos espalhados ao longo da propriedade, com vista para o rio e as vinhas, mas só abriu reservas para 18.
O hotel distingue-se pelas suítes com entrada independente, mas a quinta possui também mais três casas, todas com piscina, uma das soluções de alojamento muito procurada, neste momento, pelos portugueses.
“A própria distribuição da quinta, o facto de termos entradas individuais para os quartos, não estar tudo concentrado no mesmo edifício ajuda-nos também a nível da higienização e traz mais segurança para os clientes. O cruzamento nos corredores é mínimo”, afirmou Alina Pereira.
A responsável disse que, nos contactos prévios, os turistas perguntam se podem usufruir da piscina e de caminhadas pelas vinhas. Por aqui podem também passear de bicicleta, de barco ou comboio.
“Notamos que procuram espaços mais abertos, mais ao ar livre, em que consigam circular e aproveitar o sol e sossego na piscina”, salientou.
A propriedade reabriu o hotel, mas também os restaurantes, Cozinha da Clara e Tim’s Terrace, bem como a loja e centro de visitas, mas as provas de vinho que eram feitas com 20 pessoas, agora são apenas com oito.
Alina Pereira referiu que foram implementados rigorosos procedimentos de higiene, porque agora a palavra de ordem é a segurança. Pela propriedade foram espalhados doseadores de álcool gel, o uso de máscara é obrigatório para os funcionários e os clientes são também aconselhados a usar nos espaços comuns.
Apesar dos custos acrescidos com os novos equipamentos e materiais, a responsável disse que foi decidido “manter as tarifas que estavam a ser aplicadas para este ano”.







Como se estivesse escondida dentro da cidade de Vila Real, entre o rio Corgo, árvores e muros de pedra, a Casa Agrícola da Levada Eco Village possui nove casas rústicas espalhadas pela propriedade e todas elas estão ocupadas para esta semana de feriados (Dia de Portugal e Corpo de Deus).
Inês Albuquerque encara, por isso, a semana como uma espécie de “prova de fogo”, de teste a todos os procedimentos de segurança que foram sendo implementados ao longo das últimas semanas.
A propriedade praticamente não fechou durante a crise pandémica, foi recebendo alguns hóspedes, pessoas que se deslocavam a Vila Real em trabalho. Os primeiros turistas começaram a chegar em maio, em que faturou apenas 12% do mês homólogo do ano passado.
Na Casa Agrícola da Levada os turistas ficam completamente independentes, numa casa autónoma, se quiserem podem fazer compras ali mesmo, na “Loja Honesta”, de onde levam o que precisam como carne maronesa, alheiras, compotas, vinhos, frutas ou legumes colhidos na horta. Se preferirem as compras são-lhes entregues nas casas, tal como o pequeno-almoço que deixou de ser servido em ‘buffet’.
Para além da desinfeção do espaço, o ‘check-in’ é, agora, feito ‘online’, a forma de contacto é preferencialmente por telemóvel, SMS ou WhatsApp.
Para junho, a responsável disse já ter “bastantes reservas”, mas números “muito abaixo” dos anos anteriores, em que, aos turistas portugueses se juntavam também franceses, americanos ou canadianos.
A opção passou por manter as tarifas praticadas e também a já aplicada redução do preço por mais noites passadas na propriedade, uma forma de tentar manter os visitantes mais tempo no território.
Inês Albuquerque criou um espaço que lhe aviva as memórias de quando, em criança, vinha passar férias a Vila Real. Durante o confinamento trabalhou na horta onde juntou as flores aos legumes e frutas.
Ali as crianças são desafiadas a fazer jogos didáticos, podem ir buscar ovos ao galinheiro onde vivem 60 galinhas, tomar banhos de piscina, passear junto ao Corgo ou partir à descoberta do Douro, das serras do Alvão, Marão ou mais lá em cima, do Barroso. Na bagagem podem levar um cesto de piquenique com as iguarias de Vila Real: os covilhetes, cristas, pitos e a bola de carne.
No Boticas Parque – Natureza e Biodiversidade há 60 hectares de natureza para explorar. Aqui os visitantes podem caminhar, ajudar a alimentar os animais, como as vacas, cavalos e burros, ovelhas, galinhas ou os dois cães de gado transmontano. Podem também pescar trutas, refrescarem-se nas águas do rio Beça e até ir à horta colher o que a época estiver a dar.
No meio do parque, estão instalados dois bungalows, tipologias T1 e T2, e a lotação “está praticamente esgotada” até ao “final de agosto”.
Nuno Teixeira, da Associação Celtiberus, dinamizadora do Boticas Parque, disse à Lusa que, depois de alguns cancelamentos em março, as reservas começaram a chegar no final de maio.
“Começamos a receber reservas para junho e julho. Por norma, aqui, agosto é um mês cheio, mas este ano esgotou mais depressa. Estamos a notar estadias mais longas, de quatro, cinco ou seis noites, o que não era normal anteriormente”, afirmou.
Os equipamentos reabriram a 01 de junho, primeiro começaram a vir visitantes do Norte e agora são de todo o país. Este ano ficam de fora os espanhóis, que já representavam 40% dos clientes.
“Aqui podem ficar isolados, mas livres no meio da natureza e em plena segurança”, salientou Nuno Teixeira.
E, segundo acrescentou, ao chegar nem precisam de passar pela receção, pois, no momento da reserva, é-lhes atribuído um código que permite a entrada nos alojamentos, onde têm à sua espera um pão tradicional e ervas aromáticas colhidas, ali mesmo, no parque.
Também neste espaço foi decidido manter as tarifas praticados.
Portugal, que se encontra em situação de calamidade devido à pandemia, depois do estado de emergência, está a concretizar um plano faseado de desconfinamento e de reativação da economia.

 

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