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Cavaleiros e forcado acorrentam-se no Campo Pequeno em protesto

2 Junho, 2020 Atualidade
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Cavaleiros e forcado acorrentam-se no Campo Pequeno em protesto

O  setor tauromáquico critica Governo por não autorizar a reabertura das touradas nesta fase de desconfinamento e promoveu uma concentração de protesto.

Três cavaleiros e um antigo forcado acorrentaram-se à porta do Campo Pequeno, em Lisboa, em protesto contra as restrições que impedem o regresso da tauromaquia. António Ribeiro Telles, Luís Rouxinol e Rui Fernandes são os cavaleiros tauromáquicos que participam no protesto, com o antigo forcado, José Luís Gomes, num dia em que decorreu o espetáculo “Deixem o Pimba em Paz”, com Bruno Nogueira e Manuela Azevedo.
Os cavaleiros, como todo o setor da tauromaquia, consideram que estão reunidas as condições para o regresso dos espetáculos tauromáquicos, como acontece com outra atividades culturais. As praças de touros não foram autorizadas pelo Governo a retomar os espetáculos nesta fase de desconfinamento.
A Prótoiro contesta a decisão. Hélder Milheiro, secretário-geral da associação, critica o Governo, adiantando que o setor tauromáquico só pode “interpretar esta situação como forma de censura e discriminação, o que é inaceitável em pleno século XXI”. Milheiro diz que sempre se disponibilizaram para dialogar com o executivo e com a DGS , entidades que “nunca colocaram obstáculos à retoma dos espetáculos taurinos”. A PróToiro afirma que existem artistas e famílias a passar por dificuldades e acusa o governo de “desprezar o sofrimento destes trabalhadores”.
Também a Associação Nacional de Toureiros considera a “situação intolerável”.”Vamos mobilizar todos os recursos para o fim desta situação de discriminação arbitrária. A cultura não se censura”, disse Nuno Pardal, Presidente da Associação Nacional de Toureiros, citado pelo site da Prótoiro

 

Rodrigo Alves Taxa, num artigo de opinião publicado “ deixem os toureiros em paz!” no Jornal I, refere “

“A perseguição às touradas, aos toureiros e aos aficionados é hoje maquiavélica. Maquiavélica porque é exercida pelo poder político. Pelos autoproclamados guardiões de toda a moral amoral. A dita esquerda democrática que entende a democracia apenas e só naquilo que se identifica consigo. A esquerda que defendendo de boca cheia a liberdade, acha que essa liberdade deve apenas ser aquilo que ordene aos outros que ela seja.
Desde que nos últimos aos passei a ter uma intervenção social mais activa e sobretudo desde que me apercebi que a hipocrisia começava a reinar sobre a festa brava e o que a mesma envolve, várias têm sido as vezes que me insurgi contra a verdadeira perseguição que hoje vários quadrantes exercem sobre a tauromaquia. Mas confesso que nos últimos dias fiquei verdadeiramente surpreendido não com essa hipocrisia em si mesma mas com a desfaçatez e dissimulação com que ela se tornou tão normal aos olhos de alguns.
Para quem como eu sempre foi desde que se conhece aficionado, os anti touradas nunca me assustaram. Pelo contrário, respeitei-os sempre. Nunca concordando com eles mas sempre entendendo que se eu sou livre de ser aficionado eles da mesma forma o são de não ser. Digo até mais. Compreendo perfeitamente quem não gosta de touradas. Não os condeno. A cultura não toca todos da mesma forma. No entanto a perseguição às touradas, aos toureiros e aos aficionados é hoje maquiavélica. Maquiavélica porque é exercida pelo poder político. Pelos autoproclamados guardiões de toda a moral amoral. (…)
Com a chegada do Covid-19 a nossa rotina mudou e os nossos hábitos viram-se alterados. O contacto social teve de ser diminuído e tudo quanto envolvesse ajuntamentos foi suspenso. Tudo normal. Normal e por vezes até tardio ou desrespeitado. Aqui chegados, o encerramento das praças de toiros não foi excepção, circunstância que todos compreendemos.
No entanto no dia 30 do mês passado ao ser publicada a prorrogação daquela que é a declaração da situação de calamidade vigente no nosso país, preceituou-se clara e inequivocamente que as actividades culturais, as suas instalações e estabelecimentos encerrados seriam, (fora as Grutas), as Praças, locais e instalações tauromáquicas(…)
É caricato que um primeiro-ministro que condecora um grupo de forcados seja aquele que quer agora matar a festa brava.
Como se pode admitir que ontem mesmo a praça de toiros do Campo Pequeno tenha aberto para um espectáculo musical (e muito bem) com assistência reduzida e cumprindo todas as normas de segurança mas não possa abrir nos mesmos preceitos para dar uma corrida de toiros? É de bradar aos céus. Como atrás disse: pura pulhice.
Como se pode admitir que neste país alguém que apenas quer poder trabalhar em igualdade com todos os demais do seu sector se tenha de algemar às portas de um edifício para que seja ouvido e lho permitam fazer? Tristeza profunda.
Não está em causa gostar ou não gostar de touradas. Está em causa igualdade. A igualdade respaldada pela Constituição da República Portuguesa que a esquerda diz que não pode ser alterada para muita coisa mas que é rapidamente esquecida quando lhe convém. Na política houve sempre, como em todos os sectores profissionais gente boa e gente reles. A diferença é que hoje os reles já nem de o serem disfarçam. Fazem disso gala.
Ontem mesmo estive na manifestação de toureiros em Lisboa e é de notar a classe com que cidadãos verdadeiramente negligenciados se manifestam ordeiramente pelo respeito dos seus direitos. Talvez seja esse o problema. É que hoje o poder político serve-se da educação de alguns para fragilizá-los. E de outros da sua pouca elasticidade intelectual como a sua maior força.
Deixem os toureiros em paz !!”

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