Grande parte das empresas nunca pediu certificação ao Citeve, único centro com protocolo com o Infarmed e a DGS para certificar a qualidade destes equipamentos de proteção individual.
O Centro Tecnológico das Indústrias do Têxtil e do Vestuário (Citeve) assegura que muitas das máscaras sociais colocadas à venda para combater a pandemia de covid-19 “podem não cumprir parâmetros fundamentais para que a proteção possa acontecer”, uma vez que não foram testadas. Tudo porque, avança o Jornal de Notícias, grande parte das empresas que vende máscaras reutilizáveis nunca pediu certificação ao Citeve, único centro com protocolo com o Infarmed e a DGS para certificar a qualidade destes equipamentos de proteção individual.
“Não há nenhuma máscara certificada que resista a 25 lavagens, muito menos a 50 e ainda menos a 90”, garantiu o diretor-geral do Citeve, Braz Costa.