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Agro-Alimentar SISAB

Produzir Vinhos Verdes diferenciados e de qualidade é o compromisso da Quinta D’Amares

29 Janeiro, 2020 Agro-Alimentar SISAB, Pelo país
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Produzir Vinhos Verdes diferenciados e de qualidade é o compromisso da Quinta D’Amares

Situada no coração da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, a Quinta D’Amares carrega um legado histórico representado pelo Mosteiro de Santo André de Rendufe do século XI e o Aqueduto do século XVII. Com mais de 55 hectares de vinha, a Quinta D’Amares reflete nos seus produtos, todo o património e exuberância do seu terroir. A quinta contígua ao mosteiro da Ordem Beneditina é exposta a sul, soalheira e sujeita a condições climatéricas únicas, onde o Parque Nacional da Peneda do Gerês que protege o Vale do Cávado e a influência da proximidade atlântica, criam um microclima propício para a produção de Vinhos Verdes, destacando a exuberância das suas principais castas – Loureiro, Alvarinho, Arinto e Padeiro de Basto. 

O ‘Mundo Português’ foi conhecer as razões do sucesso dos vinhos desta Quinta, bem como as novidades para 2020, através de João Pires, diretor Comercial e de Marketing da Quinta d’Amares e Rui Oliveira, enólogo da empresa.

O terroir é determinante quando falamos de vinhos de qualidade. Descreva-nos a características distintivas do terroir e dos vinhos da Quinta D’Amares?

Rui Oliveira – Os 55 hectares que compõem a Quinta D’Amares, em Braga, correspondem à antiga cerca do Mosteiro de Santo André de Rendufe, datado do século XI e propriedade dos monges da Ordem Beneditina. Nesta área protegida, os monges produziam todos os alimentos que necessitavam para sobreviver, incluindo o vinho. A sua localização, tratando-se de uma ordem religiosa com poder e conhecimentos científicos avançados à época, foi escolhida pelas excelentes condições agrícolas, com solos arenosos derivados de granito de boa drenagem e média fertilidade, uma boa exposição solar e abundância de recursos hídricos. As características do solo da Quinta D’Amares deu origem a vinhas com um desenvolvimento equilibrado, com a excelente exposição solar, o que possibilita uma maturação perfeita das uvas e dá origem a vinhos que, mantendo uma grande frescura, destacam-se por serem encorpados e de acidez equilibrada.

O trabalho desenvolvido na nossa quinta tem por base a casta Loureiro, principal casta da Quinta D’Amares e que assume destaque pela maior exuberância que atinge na sub-região do Cávado. A sua grande intensidade e frescura aromática, aliada ao bom volume de boca e estrutura, fazem com que os nossos vinhos que têm por base esta casta, sejam muito versáteis. Nos terrenos mais inclinados e solos mais drenados, apostamos na plantação da casta Alvarinho e Arinto, criando as condições perfeitas para vinhos e espumantes gastronómicos, de grande estrutura, frescura e longevidade. De ressalvar ainda as castas Padeiro de Basto e Touriga Nacional, plantadas nos terrenos mais frescos da nossa Quinta que origina vinhos rosados de cor muito aberta, frescos, delicados e elegantes.

Na produção dos nossos Vinhos Verdes, procuramos sempre abraçar as principais características da nossa propriedade, refletindo-as num estilo de vinhos com identidade e respeito pelos conhecimentos e valores ancestrais.

Hoje, com os desenvolvimentos tecnológicos, muitas empresas vinícolas procuram soluções modernas e investem em equipamentos de última geração. Como é que a Quinta D’Amares se tem modernizado respeitando a cultura e as tradições da região na elaboração de vinhos verdes?

Rui Oliveira – O investimento na inovação é um tema ao qual a Quinta D’Amares tem sempre muita atenção e no qual tem feito um grande investimento nos últimos anos, sobretudo na adega e no laboratório. Na adega temos investido gradualmente em equipamentos que causem um menor impacto/intervenção no processamento das uvas e dos vinhos, preservando a qualidade. No laboratório têm sido implementados métodos e equipamentos de análise que nos possibilitam tomar decisões e intervir no momento exato. Este investimento dá-nos alguma independência de entidades externas e diminui o tempo de decisão e intervenção.

De ressalvar ainda o investimento anual no cuidado com a vinha, que são cultivadas num modo de Produção Integrada, respeitando o ecossistema no qual as nossas vinhas estão inseridas, em que as uvas são colhidas manualmente respeitando a sua integridade.

Quais as perspetivas relativamente à colheita de 2019?

Rui Oliveira – O ano de 2019 foi mais fresco comparativamente aos anos anteriores, a vindima prolongou-se por um período mais longo e as maturações foram atingidas em pleno. O que podemos esperar dos nossos vinhos da colheita 2019 é maior frescura e elegância que nas colheitas anteriores, mantendo-se o padrão de qualidade que os consumidores dos vinhos Quinta D’Amares reconhecem.

São nestes anos de condições climatéricas mais instáveis, que a importância do investimento na inovação para melhorar acompanhamento diário da vinha e a redução de tempo na tomada de decisões, assume principal relevância. Esta proximidade da vinha e rápida avaliação ajudou-nos a antecipar os problemas que foram surgindo e permitiu-nos manter as uvas com qualidade para atingirem a maturação perfeita.

Como se têm comportado os mercados internacionais em relação ao Vinho Verde? Qual é a estratégia da Quinta D’Amares?

João Pires – O trabalho que a região dos Vinhos Verdes fez no mercado externo ao longo dos últimos anos, permitiu um crescimento rápido nas vendas baseado numa relação qualidade/preço bastante aliciante em todo o circuito comercial. No entanto, o maior conhecimento e interesse dos consumidores internacionais nos Vinhos Verdes lançou um novo desafio à região e criou um espaço de maior destaque para produtores que não seguem o estereótipo dos Vinhos Verdes leves, jovens e económicos.

Esta nova tendência do mercado permitiu aos Vinhos Verdes da Quinta D’Amares, com maior estrutura e apetência gastronómica, ter um maior reconhecimento e aceitação do mercado relativamente aos critérios da sua valorização. Neste momento procuramos manter as tradições e criar métodos de produção sustentáveis que mantenham o equilíbrio entre aquilo que a natureza nos dá e o que é necessário para fazer bons Vinhos Verdes.

A Quinta D’Amares mantém-se fiel à sua estratégia para o mercado interno e externo. Produzir Vinhos Verdes diferenciados e de qualidade é a nossa “marca”, sendo fundamental que o consumidor entenda que cada garrafa dos nossos vinhos incorpora um momento único, que transmite a mensagem da sua origem, das vinhas bem cuidadas e com uma produção sustentável, da vinificação numa adega apetrechada com a mais moderna tecnologia e sempre com a orientação técnica de reputados enólogos, criando assim parcerias fortes com base na qualidade e diferenciação, a um preço justo.

Existem novos lançamentos para 2020? Quais os vinhos a destacar na próxima edição do SISAB PORTUGAL?

João Pires – Para 2020 preparamos algumas novidades que refletem a dedicação e valorização de vinhos de quinta. Além dos vinhos Quinta D’Amares que o mercado já conhece e que por diversos fatores apresentam sempre alguma novidade com as novas colheitas, iremos também apresentar dois novos vinhos da linha Quinta D’Amares Vinesa, resultantes do desafio lançado à nossa equipa de enologia, de criar uma linha de vinhos que transmita todo o caracter das nossas principais castas e a pureza do nosso terroir. A designação “Vinesa” reflete um conjunto de valores incorporados no dia-a-dia de quem está ligado a este projeto. Esta linha da Quinta D’Amares foi criada a pensar em vinhos mais complexos e discretos no aroma, estruturados e com grande capacidade de envelhecimento. Numa primeira fase, lançamos um Loureiro e um Alvarinho, cuja fermentação e estágio 4 e 8 meses com bâtonnage, respetivamente, em barrica de carvalho francês, mais 6 meses de estágio em garrafa, intensificam a complexidade aromática e volume de boca, tornando-os vinhos harmoniosos e com grande longevidade. O Quinta D’Amares Vinesa Loureiro é um vinho aromático, encorpado e com acidez vibrante, direcionado para comidas mais fortes à base de peixes gordos e carnes brancas. O Quinta D’Amares Vinesa Alvarinho é um vinho mais complexo e de menor intensidade aromática, estruturado e com boa acidez, mais vocacionado para uma gastronomia mais intensa e condimentada, rica em proteína e gordura.

Tratam-se de produções limitadas, 1600 garrafas de Quinta D’Amares Vinesa Loureiro colheita 2018 e 2500 garrafas de Quinta D’Amares Vinesa Alvarinho colheita 2018. Na colheita 2019, que acreditarmos estar em condições de colocação no mercado no final de 2020, pelas condições de maturação verificadas durante o ano, só permitirá a repetição do Quinta D’Amares Vinesa Alvarinho.

Tratando-se de uma linha de vinhos com capacidade de envelhecimento, tivemos especial cuidado com a imagem. As garrafas são numeradas e assinadas pela equipa de enologia, os elementos presentes na imagem refletem a intemporalidade dos valores e do conhecimento que está na origem da Quinta D’Amares.

Além das novidades ao nível dos produtos, convém também destacar o trabalho que estamos a desenvolver ao nível do Enoturismo. Em 2020 teremos as novas instalações de um Centro de Provas a funcionar em pleno, preparado para receber visitantes de todo o mundo e proporcionando-lhes um momento único, envolvendo o nosso património histórico, a nossa vinha, a magnifica natureza que a proximidade do Parque Nacional da Peneda Gerês nos proporciona, a fantástica gastronomia da região, e tudo isto sempre acompanhado pelos Vinhos Verdes da Quinta D’Amares.

No SISAB PORTUGAL esperamos apresentar os vinhos da colheita 2019 e as restantes novidades, receber os nossos clientes internacionais e todos os importadores que pretendam criar uma parceria forte e estável com os vinhos Quinta D’Amares.

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