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Os acontecimentos que ainda abalaram o mundo em 2019

3 Janeiro, 2020 Atualidade
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Os acontecimentos que ainda abalaram o mundo em 2019

Em janeiro, o líder da oposição na Venezuela, Juan Guaidó proclama-se presidente interino e exige a saída do poder de Nicolás Maduro, cuja reeleição é contestada num país atolado em colapso económico e numa grave crise humanitária. Guaidó é reconhecido por 50 países. No entanto Maduro mantém-se no poder efetivo apoiado pelo exército. O impasse foi-se mantendo ao longo de todo o ano e ainda não se vislumbra uma solução.

A 22 de fevereiro, começam na Argélia manifestações maciças contra a candidatura ao quinto mandato de Abdelaziz Buteflika, bastante enfraquecido desde que sofreu um acidente vascular cerebral em 2013.
A 2 de abril, o presidente renuncia sob a pressão das ruas e do Exército. No entanto, os argelinos continuam a manifestar-se , determinados a livrarem-se de todo o “sistema” estabelecido desde a independência em 1962.

Em meados de março, os aviões 737 MAX, da fabricante americana Boeing, ficam paradas no solo após dois acidentes envolvendo a Lion Air e a Ethiopian Airlines, com um total de 346 mortos.
O sistema automático para impedir que o avião caia é questionado e a crise já custou cerca de 10 mil milhões de dólares à fabricante, que enfrenta processos das vítimas e investigações das autoridades americanas. No final de dezembro, a empresa anunciou a demissão de Dennis A. Muilenburg e que David Calhoun, veterano da indústria e especialista em crises, assumiria o posto.

No final de março, as forças árabe-curdas, auxiliadas pelos Estados Unidos, conquistam Baghuz, a última fortaleza síria do EI, selando o fim do califado. Mas ainda existem células adormecidas em toda a Síria e em outros países do mundo.

A 11 de abril, no Sudão, Omar Al Bashir, no poder há 30 anos, é derrubado pelo Exército após quatro meses de um movimento popular desencadeado pelo enorme aumento do preço do pão. Em agosto, um Conselho de Transição é estabelecido como forma de superar a crise.

Julho de 2019 é o mês mais quente da história recente, com registros de altas temperatura na Europa e no Polo Norte. Em agosto, a Islândia se despede do seu primeiro glaciara, enquanto outros 400 estão ameaçados.
Em agosto e setembro, incêndios são registrados em regiões inteiras da Amazónia devido ao desmatamento, o que causa fortes críticas à política do presidente Jair Bolsonaro.
A jovem ativista ambiental sueca Greta Thunberg leva milhões juntarem-se à sua iniciativa “Sextas-feiras pelo futuro” (Friday for the Future), na qual jovens estudantes fazem greve nesse dia da semana para protestar contra as mudanças climáticas. Instrumentalizada ou não, tornou-se uma figura referencial para todo o mundo.

No início de agosto, os Estados Unidos abandonam o tratado sobre armas nucleares de médio alcance, concluído durante a Guerra Fria com Moscovo.
Emtretanto o presidente Donald Trump anuncia que está retirando do norte da Síria, e formaliza a saída do acordo de Paris sobre o clima e inicia uma guerra comercial com seus parceiros, em particular a União Europeia e a China, cuja economia desacelera consideravelmente.

A oposição democrata nos Estados Unidos inicia em 24 de setembro um procedimento para o impeachment de Donald Trump, suspeito de abuso de poder por pedir à Ucrânia que investigue o democrata Joe Biden, um possível oponente nas eleições presidenciais de 2020. Em audiências públicas, testemunhas, incluindo vários diplomatas, apresentam numerosos elementos de acusação contra o presidente.

No Haiti, dezenas de pessoas morreram desde meados de setembro em protestos pela renúncia do presidente Jovenel Moïse motivados pela escassez de combustível.

No Iraque, um protesto social contra a corrupção, o desemprego e o declínio dos serviços públicos começa a 1 de outubro, antes de se tornar uma grave crise política. No início de dezembro, mais de 420 pessoas morreram nos protestos e milhares ficaram feridas.

Em 9 de outubro, a Turquia lança uma ofensiva contra a milícia curda das Unidades de Proteção Popular (YPG), um aliado dos ocidentais na luta antijihadista, mas descrita como “terrorista” por Ancara devido a seus vínculos com o Partido da Trabalhadores do Curdistão (PKK). A operação, iniciada após Donald Trump anunciar a retirada das tropas americanas do norte da Síria, provoca protestos internacionais. Ancara, que deseja estabelecer uma “zona segura” no norte da Síria para instalar dois milhões de refugiados sírios na Turquia, encerra sua ofensiva em 23 de outubro,.

Em outubro, o Equador fica paralisado quase duas semanas após protestos pelo cancelamento dos subsídios aos combustíveis.
No Líbano, em 17 de outubro, o anúncio de um imposto – posteriormente suspenso – em chamadas feitas por meio do serviço de mensagens WhatsApp provoca uma forte reação popular e a demissão do primeiro-ministro, Saad Hariri. Os manifestantes continuam a exigir a saída de toda a classe política, considerada corrupta e incapaz de acabar com a estagnação económica.

Em 27 de outubro, Donald Trump anuncia a morte do líder do grupo do Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Baghdadi, durante uma operação militar dos EUA no noroeste da Síria.
Al-Baghdadi, considerado responsável por vários abusos e atrocidades no Iraque e na Síria e ataques sangrentos, detonou os explosivos que levava consigo e morreu no vilarejo onde estava escondido.

No Chile, o Parlamento decide, em meados de novembro, lançar um referendo para rever a Constituição herdada da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), após um mês de manifestações violentas contra as desigualdades socioeconómicas que deixaram cerca de vinte mortos e mais de 2.000 feridos.

Na Colômbia, o presidente de direita Iván Duque também enfrenta protestos atípicos desde o dia 21 de novembro, com três greves nacionais e manifestações em massa.

A Bolívia cancela a 24 de novembro a polémica reeleição do presidente Evo Morales, após quatro semanas de protestos, que causaram dezenas de mortes e acusações de fraudes nas urnas. Abandonado pela polícia e pelo exército, o primeiro presidente indígena do país renuncia em 10 de novembro, a pedido das Forças Armadas, e decide asilar-se no México, denunciando aquilo que considerou ser um golpe de Estado.

O Irão é palco de vários dias de agitação em meados de novembro, após o aumento no preço da gasolina. As autoridades relatam cinco mortes, mas de acordo com a Amnistia Internacional, foram mais de 200.

Em 1 de dezembro, a presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, formaliza o pedido de redação das acusações para submeter Donald Trump a um julgamento político, alegando que seu abuso de poder para seu próprio benefício político “não nos deixa outra opção a não ser agir”.

No twitter, a porta-voz de Trump, Stephanie Grisham, diz que “os democratas deveriam estar envergonhados” do processo de destituição contra um presidente que “não fez nada além de liderar nosso país”.
“Esperamos um julgamento justo no Senado”, concluiu a porta-voz. De fato, espera-se que maioria republicana no Senado barre o impeachment.

Desde 5 de dezembro, que a França enfrenta um grande conflito social contra o projeto de reforma social da previdência, com uma enorme greve nos transportes públicos.
O governo quer fundir os 42 regimes de pensão existentes num único sistema “universal”, suprimindo os regimes especiais com o do metro de Paris e da companhia ferroviária da SNCF.
A crise soma-se ao movimento dos Coletes Amarelos, iniciado no final de 2018, que às vezes resultou em níveis significativos de violência. O objetivo era protestar conta o aumento do imposto sobre os combustíveis e por o presidente Emanuel Macron sob intensa pressão, mas rapidamente a contestação subiu de tom, sendo apresentados 42 pontos que podem levar à demissão do próprio presidente. Onze pessoas morreram desde o início dos protestos, que foram enfraquecendo ao longo do ano ao longo do ano, e milhares foram feridas nos mais diversos confrontos.

 

 

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