Em 2019, a Força Aérea transportou “mais de 650 doentes” e salvou “26 vidas em alto mar”, contabilizando 876 horas de voo para o transporte urgente de doentes, revelou este ramo das forças armadas portuguesas.
Num comunicado, revela ainda que os aviões F-16, “em prontidão máxima na Base Aérea Nº 5, em Monte Real”, realizaram “mais de 518 horas de voo de vigilância do espaço aéreo”, em missões reais e de treino .
Da Base Aérea N.º 6, no Montijo, da Base Aérea N.º 4, nas Lajes, e do Aeródromo de Manobra N.º 3, no Porto Santo, as tripulações das aeronaves EH-101, C-295M e C-130H realizaram 498 transportes médicos urgentes entre ilhas e/ou das ilhas para o continente, “apoiando 611 doentes, 39 resgates em navios, transportando 44 pessoas, e 78 missões de busca e salvamento”, revela ainda no comunicado.
Do Aeródromo de Trânsito N.º 1, em Figo Maduro, as aeronaves Falcon 50 foram empenhadas em 32 missões de transporte de órgãos (também efetuadas pela aeronave C-295M) e em outras missões, como o transporte médico urgente de doentes.
Da Base Aérea N.º 11, em Beja, as aeronaves P-3C CUP+ estiveram dedicadas a missões de vigilância marítima e busca e salvamento, e destacado no Aeródromo de Manobra N.º 1, em Ovar, o Alouette III de alerta a missões de busca e salvamento.
“No total, a Força Aérea Portuguesa realizou 787 missões de soberania e interesse público em 2019”, informa também.
“A Força Aérea mantém um complexo dispositivo de alerta em Portugal continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, durante todo o ano, sete dias por semana e 24 horas por dia”, conclui.
Força Aérea transportou mais de 650 doentes e salvou 26 vidas no mar em 2019
