Theresa May entrou no congresso anual do Partido Conservador, em Birmingham, a dançar Abba e declarou sem hesitação que o Reino Unido não tem “receio nenhum” de deixar a União Europeia sem um acordo. Apesar de ser “desejável”, porque há muita coisa que vai mudar.
A primeira-ministra britânica declarou que, no contexto do Brexit, “a livre circulação de pessoas vai terminar, de uma vez por todas. Em vez disso, será implementado um novo sistema assente nas competências que cada um tem a oferecer, não no país de onde provém. Os migrantes tiveram um papel crucial na história britânica e continuarão a tê-lo no futuro. Aqueles com as competências necessárias aqui serão bem-vindos. Mas, tal como foi prometido, os números vão ser reduzidos”.
Quanto à tão evocada possibilidade de organizar um segundo referendo sobre o divórcio com Bruxelas, a chefe do executivo salienta que não há volta a dar.
“Um segundo referendo seria apenas um voto para os políticos poderem dizer às pessoas que elas se enganaram da primeira vez e que deviam tentar de novo. Se os políticos tentassem reverter uma decisão que os cidadãos foram incitados a tomar, quais seriam as consequências para a credibilidade da democracia britânica?”, perguntou.
O momento da verdade estará para muito breve ou não houvesse um Conselho Europeu no próximo dia 18 de outubro.
Quem já se tinha manifestado contra a utilização da música foi a estrela dos ABBA, Benny Andersson que tinha já advertido numa entrevista dada em 2010 que “NUNCA permitimos que nossa música seja usada para a política”. Nesta entrevista fez saber que o grupo não é fã dos seus sucessos serem usados em ambientes políticos.
Reveja o hilariante momento registado pelo jornal inglês The Guardian: