Libertados portugueses e luso-descendentes detidos na Venezuela

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Foram libertados os cidadãos portugueses e luso-descendentes detidos na sexta-feira acusados pelas autoridades venezuelanas de boicote económica, com açambarcamento de produtos e incumprimento dos preços máximos de venda ao público de produtos básicos..

Os 34 gerentes das duas redes de supermercados de portuguesa ficarão a aguardar o desenrolar do caso em liberdade, sujeitos a apresentações periódicas.

O primeiro-ministro comentou a libertação com satisfação. “Registo com satisfação a libertação dos nossos compatriotas na Venezuela. Felicito a Embaixada de Portugal em Caracas e toda a equipa do Ministério dos Negócios Estrangeiros que contribuíram para a resolução bem sucedida desta situação”, escreveu António Costa na rede social “Twitter”.

Esta madrugada, em Nova Iorque, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, comentou o caso dos sete portugueses e cinco lusodescendentes detidos pelas autoridades de Caracas, afirmando já nessa altura dispor de “informações” de que havia “desenvolvimentos” relativamente à situação deste grupo de gerentes de supermercados.

“Estou a confirmar esses desenvolvimentos e, logo que tenha a confirmação, essa informação será divulgada publicamente”, declarou Augusto Santos Silva aos jornalistas.

O ministro dos Negócios Estrangeiros falava no final de uma reunião informal da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), à margem da 73.ª sessão da Assembleia-Geral da ONU.

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