• Atualidade
  • Pelo Mundo
    • Portugueses no Mundo
    • Lusofonia
    • Internacional
  • Pelo país
  • Desporto
    • Futebol
    • Seleções
      • Euro2020
    • Modalidades
  • Empresas & Mercados
  • Turismo
  • Cultura
    • Música
  • Ciência
  • Saúde
  • Entretenimento
    • Famosos
    • TV
    • Games
  • Opinião
  • Follow us
    • Facebook
    • Youtube
    • Instagram
Mundo Português
  • 29 Maio, 2023
  • Contactos
  • Quem Somos
Mundo Português

Lisboa, Portugal

29 Maio, 2023
  • Atualidade
  • Pelo Mundo
    • Portugueses no Mundo
    • Lusofonia
    • Internacional
  • Pelo país
  • Desporto
    • Futebol
    • Seleções
      • Euro2020
    • Modalidades
  • Empresas & Mercados
  • Turismo
  • Cultura
    • Música
  • Ciência
  • Saúde
  • Entretenimento
    • Famosos
    • TV
    • Games
  • Opinião
Home
Entrevistas SISAB

Albano Seabra criou em Portugal a Casa Américo onde produz vinhos em homenagem ao pai

7 Janeiro, 2018 Entrevistas SISAB
Facebook Twitter E-mail
Albano Seabra criou em Portugal a Casa Américo onde produz vinhos em homenagem ao pai

Albano Seabra emigrou para os EUA com apenas 9 anos de idade acompanhando os pais e seis irmãos. Por esta altura estava longe de imaginar aquilo que a sua família viria a construir no outro lado do Atlântico, o Grupo Seabra.

Hoje dedica-se a honrar a vontade do patriarca da família, Américo Seabra, que apesar de ter emigrado em 1967 acalentou sempre o sonho de produzir vinho na sua terra natal, Vila Nova de Tazem. Um sonho tornado realidade e que recebeu o nome Casa Américo, em sua homenagem. De um pequeno projeto, os vinhos Casa Américo cresceram também em prol do desenvolvimento do município e da região, facto que não passou despercebido pela Câmara Municipal de Gouveia que condecorou Albano Seabra com a Medalha de Honra Municipal.

Ainda se lembra da partida para os EUA?
Em 1967 emigrámos para os Estados Uni­dos. Fui com o meu pai, a minha mãe e seis irmãos. O mais velho tinha 18 anos e o mais novo, o Américo, tinha 6 anos. Eu sou o pe­núltimo filho, tinha 9 anos de idade.
Ainda me lembro de algumas coisas. Lem­bro-me de ter saído de Portugal com quase nada. Levámos praticamente a roupa que tí­nhamos vestida e os sapatos que trazíamos calçados. Lembro-me que o meu pai tinha um cunhado e uma irmã em Lisboa. Eles ven­diam roupas e calçado e antes de embarcar­mos parámos na loja onde o meu pai com­prou algumas roupas para nós.
Nunca tinha saído de Vila Nova de Tazem, quando cheguei a Lisboa lembro-me de olhar e achar que era tudo muito diferente. Na al­tura fui passear com um primo que me le­vou a passear pela zona do rio. Demorámos tanto tempo que quando voltámos estavam todos á minha espera porque tínhamos que embarcar nesse dia e nós nunca mais apare­cíamos. O meu pai aborreceu-se comigo, mas lá embarcámos, no dia 1 de Março de 1967.

Uma vez lá como é que foi?
Quando chegámos aos Estados Unidos fo­mos ter com um tio, irmão do meu pai, que como trabalhava na Marinha Mercante, aca­bou por ‘a salto’ ter ficado pelos Estados Uni­dos. Entretanto tinha-se casado com uma senhora americana e depois de se legalizar chamou todos os irmãos, incluindo o meu pai com os seus seis filhos.
O meu pai começou a trabalhar no dia se­guinte á nossa chegada, num talho frequen­tado pela comunidade judaica, em Newark. Lembro-me que ele foi o único, porque os outros irmãos dele e nós, filhos, éramos to­dos muito novos. Nós fomos para a escola.
A escola não era fácil, apesar de na mate­mática, com a terceira classe de Portugal, eu ser melhor que os outros todos. Naque­la altura já sabia os números, multiplicar e dividir, nos Estados Unidos ainda estavam a aprender o 1+1. A língua é que não foi fácil. Na altura até achei aquilo estranho, pensava que na América eram muito mais avançados. Comecei a perceber que não seria assim tão difícil a adaptação.
Quando chegámos aos Estados Unidos não fomos logo para o Ironbound, que era a zona dos portugueses, fomos viver para o North 9th Street.

Como é que começaram com as empresas?
Não fui eu o impulsionador das empresas. Esse mérito pertence ao meu pai e ao meu irmão José, o terceiro filho. O José sempre foi o mais rebelde e não se deu bem com a escola nos EUA.
Alguns anos depois de nos instalarmos nos Estados Unidos o meu pai já estava a traba­lhar noutro lugar. Foi então que o meu irmão José o convenceu a comprar uma loja na Fer­ry Street. Não vivíamos naquela zona, mas frequentávamos a Ferry Street para adquirir os produtos à portuguesa como o presunto, o queijo ou o bacalhau. O dono da loja que frequentávamos era português e a esposa era americana, já eram um pouco idosos e o meu irmão José com cerca de 17 anos, em 1970 começou a falar com o senhor e convenceu­-o a vender essa loja. Foi assim que come­çou, nessa loja pequena, com cerca de 250 m2 no 109 da Ferry Street.
Aqui passaram então a trabalhar o meu ir­mão José e o meu pai, depois a minha mãe.
Quando adquirimos a loja fazíamos entre 70 a 100 dólares por dia. O meu pai depois co­meçou a ‘fazer a casa’ e em muito pouco tem­po multiplicou o negócio.

Têm investido na criação de vinhos em Vila Nova de Tazem? Como é que surgiu esta vontade de investir na sua terra de origem?
A paixão pelos vinhos vem do meu pai. Ele foi para os Estados Unidos com a intenção de criar uma vida melhor para os filhos, mas o coração ficou sempre em Portugal. Depois de estarmos lançados nos Estados Unidos, deixou-nos os negócios e voltou para Portu­gal com a minha mãe onde sempre manteve umas vinhas, em Vila Nova de Tazem.
Naquela altura já tínhamos a maior empre­sa de importação de produtos alimentares de Portugal para os Estados Unidos e também tínhamos licença de importação de vinhos.
Em Portugal, o meu pai começou a tratar das vinhas e a entregar as uvas na Adega Coo­perativa de Vila Nova de Tazem que, naque­la altura, por volta de 2002, pagava muito pouco. Claro que depois reclamava connos­co, porque importávamos os vinhos de todo o lado de Portugal e ele tinha que ir entregar as uvas na adega Cooperativa. Foi assim que nasceu o negócio dos vinhos, de certo modo para dar uma satisfação ao nosso pai. Em 2005 eu e o meu irmão António decidimos fazer a vontade ao nosso pai, em três me­ses montámos uma pequena adega em Vila Nova de Tazem, só para fermentar os vinhos dele. O objetivo foi vermos o nosso pai feliz e ficou. Adorou.

Qual foi o primeiro vinho que engarrafaram?
Em 2005 tratámos por volta de 25 mil qui­los de uvas, deu uns 20 mil litros de vinho e foi o nosso primeiro ano. Para honrar o nos­so pai pusemos-lhe o nome ‘Pai Américo’. Foi o nosso primeiro vinho, ainda que não tives­se corrido muito bem. O vinho não era muito bom. Mas quando nos metemos nas coisas, elas acabam por puxar por nós. Temos de­senvolvido, até porque tinha mesmo que ser, não podíamos permitir continuar a produzir um vinho assim.
A decisão foi que ou fazíamos isto como deve ser, ou deixava-mos, o que estava fora de questão, porque todos temos uma enorme admiração para com o nosso pai e ele mere­cia de nós este esforço para o homenagear.
Então decidimos que havia que melhorar a fórmula e contratámos enólogos e engenhei­ros agrónomos. Neste momento temos um engenheiro agrónomo só para tratar das vi­nhas, temos uma enóloga a tempo inteiro na Adega, temos a nossa diretora que também é formada em enologia e temos o nosso enó­logo residente.

Entretanto têm adquirido mais vinhas?
Hoje temos um elenco de vinhas alargado. Se usarmos Vila Nova de Tazem como centro, te­mos vinhas espalhadas num raio de 15km. Fica tudo na região do Dão e tudo do Monde­go para a Serra da Estrela. Estamos a apos­tar no Dão, mas num vinho de altitude. Ape­sar de estarmos perto de Nelas, de Viseu e de Penalva do Castelo, esta margem do Mon­dego faz com que consigamos ter uvas com características muito próprias.
Acredito que os vinhos que nos vão diferen­ciar são os vinhos brancos provenientes dos solos graníticos de excelente qualidade. São vinhos frescos, com aromas maravilhosos e bastante encorpados. Normalmente temos a ideia de que os vinhos brancos devem ser bebidos de um ano para o outro, mas estes brancos conseguem ser bebidos 3 a 4 anos depois, têm uma longevidade muito maior.

E porquê a recente aquisição da Adega Co­operativa de São Paio?
As coisas são assim. Começámos por um pe­queno projeto, mas depois achámos que para continuar a honrar o nosso pai também po­díamos criar uma empresa que ajudasse a desenvolver o município e a região. Isto por­que, apesar de ter ido para os Estados Uni­dos com nove anos, mantenho uma paixão enorme pela minha terra.
Não é pelo negócio que venha a gerar que eu e os meus irmãos estamos nisto, é mes­mo por amor, primeiro a Vila Nova de Tazem, depois ao nosso concelho. Graças a Deus, os Estados Unidos têm-nos tratado muito bem.
Aqui o nosso objetivo é atuar em nome do nosso pai. Neste momento a nossa marca mãe é o ‘Casa Américo’ porque é o nome do meu pai, Américo Nunes Seabra.
Toda a minha vida me lembro de ver o meu pai de chapéu. Quando um chapéu ficava velho, o meu pai comprava outro exatamen­te igual àquele que já tinha. No início pen­sávamos que era sempre o mesmo chapéu. Se olhar para a marca sobre a frase ‘Fami­ly Tradition’ tem esse chapéu desenhado. Se vir fotografias dele está sempre com o cha­péu na cabeça.
O objetivo deste projeto é ajudar a desenvol­ver a nossa terra natal. Começámos há al­gum tempo a adquirir vinhas, neste momen­to já temos produção própria, mas também alugamos vinhas aqui na zona e compramos uvas a terceiros. No ano passado processá­mos 800 toneladas de uvas. É uma evolu­ção notável se pensarmos que no primeiro ano processámos 25 toneladas. Para além de termos conseguido atingir o nosso obje­tivo de melhorar a qualidade do vinho, para podermos melhorar também o preço médio de venda e poder criar riqueza e postos de trabalho para a região.
Posso dizer que neste momento entre a Ade­ga e as vinhas temos cerca de 20 colabora­dores e temos alturas durante o ano, como nas vindimas, onde trabalham aqui mais de 50 pessoas. A intenção é crescer ainda mais e contribuir ainda mais para apoiar a econo­mia local. É uma grande honra podermos fa­zer isso e, o mais importante, que é poder­mos honrar o nosso pai e a nossa mãe.

Foi reconhecido pelo Município de Gouveia com a Medalha de Mérito? Como se sentiu?
Foi um pouco inesperado. Nunca foi esse o meu objetivo. O objetivo foi mesmo ajudar, mas nunca o fiz pelo reconhecimento. Sou uma pessoa simples. No contacto um para um tenho bastante à vontade em estar e con­versar, mas em grupo sou bastante tímido. Os meus irmãos, o António e o Américo, esses sim, são relações públicas natos.
Primeiro tive a sensação de que não era me­recedor da medalha de honra porque sinto que quero fazer mais e gostava de fazer mais. Ao mesmo tempo senti uma grande honra e um grande orgulho em ver o concelho reco­nhecer aquilo que fiz sem nenhuma inten­ção. Acho que ainda não era merecedor de tal distinção. O nosso grande objetivo para o futuro será fazer uma Fundação em nome do nosso pai e naquele dia, em que fui homenageado nos Paços do Concelho, pensei muito nele. Acordei a pensar nele, gostava que tivesse visto, porque ele é que merecia verdadeira­mente esta medalha. Tudo o que o meu pai e minha mãe fizeram na vida foi por nós, pe­los filhos. Nunca foram de férias, nunca fize­ram nada que não fosse a pensar nos filhos.

Mas valeu a pena?
Como grupo, ultrapassamos neste mo­mento os 400 milhões de dólares em vendas e temos para cima de 4000 funcionários. Hoje não atuamos só nos supermercados, temos restauração e uma empresa de logística que opera atualmente em 37 Estados.
Chega a um determinado ponto na nossa vida em que é nosso dever ajudar a desenvolver as coisas e criar empresas, porque, de alguma forma, nós fomos abençoados por Deus. Não podemos pegar nessa bênção e pensar só em nós. Torna-se lógico que esta é umas coisas mais importantes que podemos fazer, há até um ditado que diz “Não dês o peixe, mas sim uma cana para pescar” e eu sou apologista disso. O que é preciso é criar postos de tra­balho, para que este trabalho possa susten­tar famílias. O nosso dever social, chegado a este ponto na vida, será ajudarmos a cuidar dos deficientes e dos nossos idosos.
Os nossos governos têm a obrigação de nos proteger, de dar educação aos jovens e nós de ajudarmos onde pudermos, até porque nós não precisamos de tanto para viver.

  • Tags
  • Albano Seabra
  • Casa Américo
  • destaque
  • Grupo Seabra
  • Vila Nova de Tazem
Notícias Recomendadas
Seabra Foods abriu o maior supermercado de Newark
Agro-Alimentar SISAB

Seabra Foods abriu o maior supermercado de Newark

25 Julho, 2019
Evento vínico junta 15 produtores em Vila Nova de Tazem, Gouveia
Agro-Alimentar SISAB

Evento vínico junta 15 produtores em Vila Nova de Tazem, Gouveia

21 Abril, 2019
XVI Festival das Sopas e Merendas de Alenquer celebra Cidade Europeia do Vinho
Oeste

XVI Festival das Sopas e Merendas de Alenquer celebra Cidade Europeia do Vinho

31 Março, 2018
Vai viajar com a família na Páscoa? Aqui ficam algumas sugestões...
Atualidade

Vai viajar com a família na Páscoa? Aqui ficam algumas sugestões...

25 Março, 2018
Em seis anos jovens portugueses triplicaram a utilização da internet no telemóvel
Ciência

Em seis anos jovens portugueses triplicaram a utilização da internet no telemóvel

24 Março, 2018
Sugestões para as férias da Páscoa um pouco por todo o país
Pelo país

Sugestões para as férias da Páscoa um pouco por todo o país

24 Março, 2018
Será que os robôs têm capacidade de amar?
Ciência

Será que os robôs têm capacidade de amar?

21 Março, 2018
Fogos de outubro em Portugal foram os maiores ocorridos no mundo em 2017
Atualidade

Fogos de outubro em Portugal foram os maiores ocorridos no mundo em 2017

21 Março, 2018
Direção-Geral da Saúde confirma mais casos de sarampo: são já 62
Atualidade

Direção-Geral da Saúde confirma mais casos de sarampo: são já 62

21 Março, 2018
Últimas Notícias
28 Jun 12:58
Agro-Alimentar SISAB

Compal lança nova gama Vital Bom Dia!

28 Jun 12:08
Agro-Alimentar SISAB

Super Bock lança edição limitada que celebra as relações de amizade mais autênticas

23 Jun 21:28
Agro-Alimentar SISAB

Exportações de vinhos para Angola crescem 20% desde o início do ano

22 Jun 20:52
Agro-Alimentar SISAB

Área de arroz recua 5% e produção de batata, cereais, cereja e pêssego cai 10% a 15%

16 Jun 23:21
Agro-Alimentar SISAB

Queijaria Vale da Estrela renova a mais exigente certificação alimentar

15 Jun 23:22
Agro-Alimentar SISAB

Região do Douro escolhida para Cidade Europeia do Vinho 2023

8 Jun 23:58
Agro-Alimentar SISAB

Rui Nabeiro evoca dificuldades da infância no doutoramento ‘honoris causa’

7 Jun 19:28
Agro-Alimentar SISAB

Autarcas de Monção e Melgaço apelam a debate sobre Denominação de Origem para Alvarinho

Portugal na EXPO DUBAI
COMPRE JÁ
  • Cachecol de Portugal €12.00 €10.00
Opinião

Crónica de Joaquim Vitorino

COVID-19: AS NOVAS MEDIDAS EM VIGOR DESDE 25 DE DEZEMBRO

Novas medidas para conter a pandemia de convid-19 entraram às 00:00 do dia 25 de dezembro, face à ameaça da nova variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2, que pode ser responsável por cerca de 90% das infeções no final do ano.

O poder (esquecido) da emigração portuguesa pelo mundo

Cristina Andrade Correia

Torres Novas por António Vale
Certificado Digital COVID-19: o que é e como se obtém
Um elemento da Guarda Nacional Republicana (GNR) vê o certificado digital covid-19 de um condutor, durante a operação de fiscalização no âmbito das novas medidas covid-19 para a Área Metropolitana de Lisboa (AML), nas portagens de Alverca, em Alverca, 25 de junho de 2021. RODRIGO ANTUNES/LUSA
Notícias Populares
Compal lança nova gama Vital Bom Dia!
Agro-Alimentar SISAB

Compal lança nova gama Vital Bom Dia!

28 Junho, 2022 278
Super Bock lança edição limitada que celebra as relações de amizade mais autênticas
Agro-Alimentar SISAB

Super Bock lança edição limitada que celebra as relações de amizade mais autênticas

28 Junho, 202224
Exportações de vinhos para Angola crescem 20% desde o início do ano
Agro-Alimentar SISAB

Exportações de vinhos para Angola crescem 20% desde o início do ano

23 Junho, 202225
Área de arroz recua 5% e produção de batata, cereais, cereja e pêssego cai 10% a 15%
Agro-Alimentar SISAB

Área de arroz recua 5% e produção de batata, cereais, cereja e pêssego cai 10% a 15%

22 Junho, 202217
Queijaria Vale da Estrela renova a mais exigente certificação alimentar
Agro-Alimentar SISAB

Queijaria Vale da Estrela renova a mais exigente certificação alimentar

16 Junho, 202225
Faça já a sua encomenda
  • da colecção temática Mundo Português, tema Alentejo. Caneca Alentejo, Portugal €12.00
Massacre de Santa Cruz, 30 anos depois

Ângelo Ferreira

Edição em papel
Mundo Português
Siga-nos no facebook

MP facebook

Covid-19: lavar frequentemente as mãos é uma das melhores proteções

Covid-19

Receba as nossas notícias no seu email

     

    Morada: AV. ELIAS GARCIA 57 – 7º
    1049-017 LISBOA – PORTUGAL
    Telefone: (+351) 21 79 576 70
    Email: redaccao@mundoportugues.pt

    NEWSLETTER:

       

      FICHA TÉCNICA 

      Redes Sociais
      Follow
      Subscribe to notifications
      Copyright © 2021 Mundo Português | Estatuto editorial | Lei da transparência | Politica de Privacidade | Termos e Condições