No próximo ano, a TAP vai começar a voar para Florença, em Itália, e Nouakchott, na Mauritânia. Companhia aérea portuguesa vai ainda receber seis novos aviões
No próximo ano, a TAP vai começar a voar para Florença, em Itália, e Nouakchott, na Mauritânia, e receber mais seis novos aviões. O anúncio foi feito pelo seu presidente executivo.
“Vamos começar a operação para Florença a partir de 10 de junho. Serão cinco voos por semana entre Lisboa e Florença”, anunciou Fernando Pinto.
O responsável revelou que aquela é uma rota muito solicitada, “um destino de extremo interesse para o turismo, mas também pelo interesse no tráfego de negócios” à volta daquela região italiana.
Quanto a Nouakchott, disse ser uma rota que ajudará a manter o crescimento da transportadora em África.
“No início falava-se muito no crescimento da TAP no Brasil, depois no crescimento nos EUA, mas o crescimento e a dedicação da TAP às rotas de África é muito grande”, acrescentou.
Novos aviões
O presidente executivo (CEO) da TAP anunciou ainda a chegada de seis novos aviões A330-900 Neo no segundo semestre do ano, a que se somará o primeiro A321 Long Range também no segundo semestre do próximo ano.
“É o início da modernização da TAP, que traz grandes ganhos em eficiência. Ao longo dos anos, vamos substituindo a frota da TAP, que já é bastante moderna”, disse.
Quatro destinos desde o Porto
Fernando Pinto anunciou ainda que a companhia aérea vai começar a voar para quatro novos destinos a partir do Porto.
Serão “dois voos, bidiários, para Barcelona (Espanha) e para Milão (Itália)” a partir do aeroporto Francisco Sá Carneiro e uma vez por dia para Londres, no Reino Unido, e Ponta Delgada, nos Açores.
Fernando Pinto disse que os novos voos são um “presente para a população do Porto”, “uma prenda de Natal” e a contribuição da TAP “para o desenvolvimento da cidade, “um polo muito importante.”
O responsável lembrou ainda a polémica quando a TAP acabou com algumas rotas no Porto, recordando que sempre foi dito que “seria um recuo estratégico”.
Sublinhou que há coisas que “dependem do final das negociações” que decorrem.