A degustação está marcada para o dia 25 de março, a partir das 18 horas na Sociedade Cultural Açoreana (207 South Main St.)
A Casa dos Açores da Nova Inglaterra (CANI) organiza, em colaboração da Sociedade Cultural Açoreana, o seu III Festival de Sopa. A degustação está marcada para o dia 25 de março, a partir das 18 horas na Sociedade Cultural Açoreana (207 South Main St.), em Fall River.
“Quem quiser participar com uma ou mais sopas, inscreve-se até ao dia 15 de março, podem ser particulares, associações, restaurantes e outros”, informa a direção da CANI. Cada sopa deverá ter a quantidade mínima de três galões, e poderão ser confecionadas seguindo qualquer receita a gosto, desde que respeite a quantidade exigida.
Os participantes recebem uma entrada gratuita e habilitam-se a um dos três prémios atribuídos por votação popular, adianta ainda a organização.
Para o público interessado em degustar as variadas receitas, os bilhetes custam 10 dólares, valor que inclui uma tigela e o direito a comer todas as sopas. A animação ao longo da noite ficará por conta do grupo ‘Raízes’ e outros conjuntos musicais.
Os interessados em obter o formulário da inscrição e mais informações devem contatar: Belinha Ventura 774-955 3346; Lúcia Correia 508-672-1390; Célia Nobrega 508-642-5152, ou ainda a CANI através do endereço eletrónico secretaria@casadosacoresni.org
A Casa dos Açores da Nova Inglaterra foi fundada oficialmente em 8 de Junho de 1982 como Casa dos Açores do Estado de Rhode Island. No entanto, não permaneceu muito tempo em funções e, em 1990, Leonardo Oliveira, coadjuvado por um grupo de amigos seus conterrâneos empenharam-se em fazer ressurgir a instituição, que passaria a designar-se Casa dos Açores da Nova Inglaterra (CANI).
O primeiro presidente desta segunda fase da Casa dos Açores foi Paulo Bettencourt, seguindo-se José Soares, Mariano Alves e João Luís Morgado Pacheco. Em 2010, Mário Ventura assumiria a presidência até 2012, altura em que deu lugar à primeira mulher eleita presidente desta instituição, Nélia Alves-Guimarães, agora no seu segundo mandato.
A instituição tem, entre outras atividades, uma escola portuguesa, que abriu em Outubro de 2006, com 43 alunos tendo como diretora pedagógica a professora Ermelinda Zito.
Ana Grácio Pinto