Com o objetivo de divulgar e difundir a língua e a cultura portuguesa naquele país lusófono
A Escola Portuguesa de Cabo Verde (EPCV) foi inaugurada a 20 de fevereiror pelo primeiro-ministro português, António Costa, e seu homólogo cabo-verdiano, José Ulisses Correia e Silva, na Cidadela, arredores da Cidade da Praia.
A missão ptimordial é “divulgar e difundir a língua e a cultura portuguesa em Cabo Verde”, refere uma nota publicada no blog do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP).
Em declarações à imprensa, António Costa, considerou que depois da cimeira entre os governos de Portugal e Cabo Verde, realizada no âmbito da sua visita àquele país, a inauguração do EPCV foi o “momento simbolicamente mais importante”.
“Além de excelente trabalho e relacionamento político existente entre os governos e a assinatura de diferentes acordos celebrados, aquilo que marca a relação entre os dois países é a relação entre as nossas duas comunidades”, disse o governante, acrescentando que essa relação assenta na partilha de uma “língua comum” que tem permitido desenvolver laços de amizade ao longo de muitos séculos e laços culturais muito profundos. E se há algo que é “absolutamente estruturante” nesta relação, sustentou, é a educação e o ensino, pelo que considerou que era imprescindível a existência dessa escola portuguesa em Cabo Verde.
O chefe do governo cabo-verdiano, por seu lado, destacou o factor de ter estado envolvido, desde a primeira hora, neste processo que disse ser muito importante que o país. “É gratificante saber que para além do terreno disponível se colocou empenho. A escola portuguesa estava no nosso desejo, há já muitos anos, e fazia-nos inveja ao ver que outros países do espaço lusófono tinha uma escola e nós não”, enfatizou.