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Entrevistas SISAB

“Levar os vinhos portugueses para o estrangeiro é levar um pouco da nossa cultura”

19 Julho, 2016 Entrevistas SISAB
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“Levar os vinhos portugueses para o estrangeiro é levar um pouco da nossa cultura”

A Global Wines (muitas vezes conhecida como Dão Sul) é o maior produtor do Dão e um dos maiores do país. De simples produtor de vinhos fundado em Carregal do Sal assumiu, num curto espaço de tempo, uma dimensão de grupo que inclui quintas, vinhas, adegas e unidades de enoturismo um pouco por todo o país. Ao longo dos 25 anos de atividade desta empresa nasceram vinhos emblemáticos como Cabriz ou Casa de Santar, mas muitos outros se destacam, conta Rui Correia, diretor de Marketing e Vendas da empresa.

Global Wines é a nova designação da Dão Sul. Porquê esta mudança na designação da empresa?
A empresa Global Wines, anteriormente conhecida por Dão Sul, comemorou na última vindima, em setembro de 2015, os 25 anos da empresa. Por esta altura fizemos algumas mudanças. A empresa já tinha recebido a nova designação de Global Wines, enquanto SGPS e fê-lo também na empresa comercial.
A Dão Sul, como era conhecida, já não era uma empresa do Dão. Era uma empresa que nasceu no Dão, mas que alargou a sua paixão pelos vinhos a outras regiões e nos últimos anos construiu algumas adegas no Alentejo, na Bairrada e também no Brasil. Houve a necessidade de considerar a empresa como uma empresa global e daí o nome Global Wines.
As nossas principais marcas continuam a ser Cabriz e Casa de Santar que são marcas do Dão e que orgulhosamente continuam a ter bastante relevância nesta região.

Porquê expandir a produção para outras áreas geográficas?
A empresa nasce com pessoas do Dão, entretanto passados alguns anos, com a entrada de novos acionistas, a empresa acaba por querer ter uma visão mais global, mas mais do que isso, é também uma forma de levar os vinhos portugueses para o mundo. Nós somos globais também nesse sentido, porque estamos presentes em mais de 40 países e somos embaixadores de Portugal pelo mundo. 51 por cento das nossas vendas estão na exportação e muito alicerçadas nas nossas marcas principais, Cabriz e Casa de Santar, mas também na Quinta do Encontro. A nossa mais recente aposta é o Alentejo com o Herdade do Monte da Cal que também já contribui de certa maneira para as nossas exportações.

Que referências produzem?
Cabriz é de facto a nossa marca mais conhecida, a par com Casa de Santar. Nós não temos bem a noção de qual das duas será “a mais conhecida”. São as duas bastante conhecidas.
São marcas com um posicionamento diferente, o Casa de Santar num posicionamento mais nobre, mais ligado à história, é um vinho com mais de 300 anos de história, enquanto que Cabriz é uma marca jovem, com 25 anos, para um público diferente, mais jovem também. São marcas que também têm provado o seu valor no estrangeiro. Temos vinhos, de ambas as marcas, com mais de 90 pontos nos EUA o que para nós é motivo de orgulho. É o resultado de uma brilhante equipa de enologia liderada pelo Osvaldo Amado que foi, em 2014, considerado enólogo do ano em Portugal. Tudo isto são pilares fundamentais para uma marca a nível internacional.

Porquê apostar no Brasil?
O Brasil foi uma aposta da empresa, há alguns anos atrás, em ir para um mercado emergente na produção de vinhos. Entendemos que a experiência que temos enquanto produtores poderia facilmente ser aplicada numa região que tem condições naturais para a produção de produtos agrícolas e neste caso, de uvas.
Hoje, o Brasil está focado, essencialmente, na produção de espumante para consumo no mercado interno.

Qual a sua opinião acerca da imagem dos vinhos portugueses no estrangeiro?
Considero que levar os vinhos portugueses para o estrangeiro é levar um pouco da cultura portuguesa para o exterior. A cultura portuguesa é muito sui generis, é uma cultura única, nos vinhos acontece a mesma coisa. Nós trabalhamos essencialmente com as nossas castas autóctones, com as castas das regiões, nomeadamente a Touriga Nacional e o Encruzado no Dão, a Baga na Bairrada, o Alvarinho nos Vinhos Verdes e o Alicante Bouschet, a Trincadeira e o Aragonês no Alentejo. Com isso tentamos também exportar este fator de diferenciação face aos outros países produtores. Embora seja um pouco mais difícil, é muito mais interessante chegar ao estrangeiro com castas que ninguém conhece e que acabam por despertar alguma curiosidade. É um trabalho que demora, arriscaria dizer que 15 anos talvez seja pouco para este trabalho, considerando que outros países o fazem há mais de 100 anos. Costumo dizer por este mundo fora que se queremos ser iguais aos outros, podemos beber vinhos de qualquer país, se queremos ser únicos temos que beber vinhos portugueses, porque são aqueles que têm castas únicas, que só aqui se encontram e que nos permitem fazer blends únicos de vinhos repletos de história, sabor e aromas.

Costumam marcar presença no SISAB PORTUGAL?
Iremos marcar novamente presença já na próxima edição, porque consideramos muito importante e é uma forma de chegar a outros importadores, a quem normalmente temos mais dificuldade em chegar, porque teríamos que viajar o ano inteiro para chegar a tantos importadores como os que vêm ao SISAB PORTUGAL, mas é também um ponto de encontro com os nossos importadores que são para nós, os embaixadores das nossas marcas pelo mundo fora.

  • Tags
  • Casa de Santar
  • Global Wines

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