A 25 de abril, Guimarães inaugurou a Casa da Memória, um centro interpretativo que junta, no mesmo espaço, o trabalho de artesãos populares e artistas contemporâneos. Nas mesmas salas cabe a grande história da cidade e as pequenas histórias dos seus cidadãos. As histórias que se contam a partir do baú do casal minhoto, a “valise en carton” dos emigrantes do século XX, são imaginadas, ainda que correspondam a uma ideia dos seus usos e dos seus donos que se instalou na memória coletiva. Além da exposição permanente, a Casa da Memória tem ainda uma sala de mostras temporárias e vai ter também um repositório documental, que permitirá continuar a registar e recuperar as memórias da cidade ao longo dos próximos anos.
A Casa da Memória visa ser uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas perspectivas histórica, social, cultural, económica e vivencial. Será o local de encontro, partilha e reflexão dos habitantes com e sobre as suas raízes, tradições e memórias.
Para os visitantes, este será um espaço para experimentar e mergulhar na essência da comunidade viva que distingue Guimarães. Constituir-se-á como pólo de atracção turística, complementar à oferta actualmente existente, tirando partido da utilização das tecnologias de informação e comunicação mais inovadoras.
Este novo equipamento está alojado no imóvel da extinta fábrica de plásticos Pátria, situado na Avenida Conde de Margaride.
O Presidente da Câmara de Guimarães, Domingos Bragança, inaugurou a Casa da Memória, no edifício da antiga Fábrica de Plásticos Pátria, na Avenida Conde de Margaride. Nas antigas naves industrias, ergue-se um projecto com diferentes núcleos expositivos que procura mostrar a «Comunidade» e o «Território» de Guimarães: o passado, o presente e o futuro.
Uma réplica da espada de D. Afonso Henriques, um pequeno estúdio de cinema com filmes de Guimarães, um jogo interactivo que permite aos mais novos alterar a paisagem urbana, as centenárias Festas Nicolinas e a Marcha Gualteriana e um tutorial sobre as claques do Vitória são alguns dos motivos de interesse que podem ser visitado.
Nas mesmas salas cabe a grande história da cidade e as pequenas histórias dos seus cidadãos. As histórias que se contam a partir do baú do casal minhoto, a ‘valise en carton’ dos emigrantes do século XX, são imaginadas, ainda que correspondam a uma ideia dos seus usos e dos seus donos que se instalou na memória coletiva. Além da exposição permanente, a Casa da Memória tem ainda uma sala de mostras temporárias e vai ter também um repositório documental, que permitirá continuar a registar e recuperar as memórias da cidade ao longo dos próximos anos.
A Casa da Memória visa ser uma âncora da História e da Cultura de Guimarães, nas perspectivas histórica, social, cultural, económica e vivencial. Será o local de encontro, partilha e reflexão dos habitantes com e sobre as suas raízes, tradições e memórias.
Casa da Memória reaviva tradições de Guimarães
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