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Agro-Alimentar SISAB

Fapil: “A internacionalização é o nosso desafio maior”

4 Dezembro, 2015 Agro-Alimentar SISAB
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Fapil: “A internacionalização é o nosso desafio maior”

A Fapil é uma empresa familiar, especializada na produção industrial e distribuição de plásticos e produtos de limpeza para a casa. Empresa com uma longa história e presença neste setor, é também um sinónimo de inovação e qualidade nos produtos que comercializa, tanto em Portugal como no estrangeiro. Fernando Teixeira e Paulo Teixeira falam não apenas na inovação dos produtos, mas revelam as preocupações ambientais que estão presentes em todas as fases de produção e afirmam que a internacionalização é o objetivo maior desta empresa que tem uma das mais modernas unidades fabris da Europa.

A Fapil é uma empresa que já tem uma história longa. É uma empresa familiar e líder no mercado. Contem-nos, resumidamente, como foi este processo. Como é surgiu a ideia de criar uma empresa nesta área e como é que se consegue manter, ao longo de décadas, uma empresa na mesma família?
O nosso pai foi um dos fundadores da empresa Fapil, a 10 de janeiro de 1975, ou seja, fez este ano 40 anos. Já tinha este ramo de negócio em Moçambique, onde tinha uma empresa chamada Prolar. Esta empresa surgiu, inicialmente, com pessoas vindas de Moçambique, que fundaram a empresa. Começamos na área da pincelaria: rolos, trinchas e pincéis. Nos anos seguintes, evoluímos para a área da escovaria, das vassouras, etc.. Ao longo dos anos, fomos tendo novos produtos, novas áreas de produto, e tornamo-nos numa empresa que hoje é, realmente, uma referência no mercado português.
Paulo Teixeira: No mercado português e não só. Tivemos, recentemente, uma visita de uma empresa italiana que, quando viu a fábrica, consideraram que a empresa estava devidamente instalada, era competitiva a nível europeu em termos de dimensão. Estamos preparados para o mercado, e é isso que procuramos.

Neste momento, qual é o vosso posicionamento no mercado nacional? Estão em todo o país? Há o predomínio de algum tipo de região?
Fernando Teixeira: Nós estamos em todo o mercado, nas várias redes de distribuição. Temos uma presença que não é local, encontra-se em todo o país. Estamos representados com a nossa marca Fapil e depois, também, produzimos produtos de marca de distribuição, fornecidos com a marca do retalhista.

Dos produtos com marca Fapil, quantos cria e comercializa a empresa?
Fernando Teixeira: Serão mais de 400 referências. É uma gama alargada.

Como nasce um produto novo? Há muito retorno do consumidor, que vos faz criar um novo produto para completar uma gama, ou há um planeamento a partir do qual vocês definem que daqui por um ano, por exemplo, vai surgir um produto novo?
Fernando Teixeira: Acabamos por desenvolver muitos produtos novos na base de ideias dos clientes, colaboradores, e parceiros. As feiras são locais privilegiados para se poder ver aquilo que se está a desenvolver. Depois, fazemos as necessárias adaptações. Levamos a feiras fora, e, de acordo com aquilo que vemos, vamos procedendo aos lançamentos dos produtos. Temos, num caso ou outro, ideias que nos vão chegando de alguns consumidores, que nos enviam diretamente e-mails, ou nos contatam via ‘Facebook’, ideias que vamos juntando e avaliando. Os produtos da nossa área exigem um investimento elevado a nível dos moldes. Às vezes, há pequenos ajustes ou pequenas situações que não são possíveis de fazer devido ao investimento que é necessário.

Uma coisa que nos chamou à atenção, foi o facto da Fapil criar os seus próprios moldes. Há uma equipa de design que cria o produto e os moldes?
Fernando Teixeira: Temos uma pessoa que desenvolve o desenho. O fabrico do molde não fazemos na Fapil, entregamos a empresas que o fazem, em Portugal. Existem várias fábricas, mais na zona centro e norte do país, onde apresentamos o projeto, obtemos orçamentos e decidimos depois com quem fazemos o molde.

Percebe-se a vossa preocupação com a inovação, o design moderno e as cores. Foi uma exigência do mercado ou é um princípio vosso?
Paulo Teixeira: As duas coisas. O mercado exige e nós vamos tentando estar dentro das cores que vão estando, no momento, no mercado. Se não o fizéssemos, o mercado iria exigir e nós teríamos de o fazer. Se partir de nós, estamos a propor, ao mercado, alternativas. E nós sabemos que todos gostam de ver coisas novas.

Sentem que há factores diferenciais – além da qualidade – que levam as pessoas a comprar o produto? Pormenores que chamam a atenção do público e que o fazem olhar de outra forma para os produtos?
Fernando Teixeira: O artigo que fizemos – vassouras ilustradas com película de filme – é uma inovação. O que existia no mercado era um produto mais comum. Com esse produto tivemos sucesso, porque tinha um design mais atrativo e isso tem a sua importância.

Referiram que, há algum tempo, tiveram uma visita de um empresário italiano, sendo a Itália um país conhecido pelo pela excelência no design…
Fernando Teixeira: Temos em Itália um cliente que depois faz distribuição. Esse cliente compra-nos produtos e trabalha-os. Itália é um mercado bastante desenvolvido a nível geral…

E entrar num mercado desses indica que o produto tem qualidade. Qual é o retorno dos vossos clientes externos? Por que é que escolhem um produto Fapil?
Paulo Teixeira: s motivos são vários. Em certos casos, é pelo relacionamento que se criou ao longo dos anos – esse é o caso de Itália. Há outros em que o cliente nos procura, porque gostou do nosso produto. O preço é sempre uma questão que está em cima da mesa. Outra situação importante é o facto de a Fapil ser portuguesa, o que nos proporciona um contato interessante nos países de língua oficial portuguesa, e sente-se muito essa aproximação: é português, há essa afinidade. O que nos dá espaço nos mercados onde há empresários portugueses e que querem comprar e vender o que é português. Na Bélgica e em França, por exemplo, sente-se isso.

Além da marca Fapil também trabalham com marcas de clientes, isto é, o cliente pode escolher uma marca sua e a Fapil também fabrica. Fale-nos também desse lado da empresa…
Paulo Teixeira: O mercado das marcas próprias foi um mercado que, nos últimos anos, avançou muito. Para nós, sendo produtores e fabricantes, faz todo o sentido podermos fornecer também as marcas de distribuição. E ao longo dos últimos anos tem sido uma área que se tem intensificado. Também fora do país. É o caso da exportação para Itália, feita com marca própria, o de Angola também a mesma realidade. Trabalhamos de acordo com a estratégia do cliente: se quer a marca dele, porque a trabalha no seu mercado, desde que haja um volume mínimo de compra, e fabricamos segundo a marca pretendida, e qualidade desejada.

O design é algo com que a Fapil se preocupa, mas também a inovação. Chegaram a lançar uma gama de produtos à base de milho…
Paulo Teixeira: ós tentamos sempre inovar e liderar muitas vezes a mudança. Na área dos sacos, no que diz respeito à compostagem, estes sacos, a partir do milho ou de outro elemento natural que são biodegradáveis e compostáveis, são uma mais valia para a recolha selectiva da matéria orgânica. É um tema importante, porque estamos a ficar com os nossos solos muito desertificados e seria uma forma de levarmos toda a matéria orgânica – que atualmente tem outros destinos -novamente para os terrenos para os fertilizar e evitar a erosão dos solos.
Fernando Teixeira: É algo que fazemos não tanto no sentido da venda, mas de divulgação, de o mercado saber que o podemos fazer. Porque a estratégia que tem sido adotada em vários países, e até em Portugal, é a de fazer a separação dos lixos domésticos através do tratamento biomecânico. Mas há outros países onde as pessoas em casa separam o orgânico para dentro de um saco feito à base de milho, num recipiente aberto, e não ganha cheiros. Fizemos uma experiência aqui: deitamos uma sopa para dentro de um saco feito a partir do milho, deixamos 15 dias num recipiente aberto, e não deitou nenhum cheiro, apenas bolor. Das experiências existentes em alguns países da Europa, em locais onde fazem a recolha do saco orgânico e onde as pessoas fazem a separação correta do material, conseguem obter, nas estações de compostagem, um composto de qualidade muito elevada, e próprio para ser utilizado depois na fertilização dos solos.
Fomos recentemente contatados por uma universidade que quer eventualmente fazer um teste piloto, com estes sacos à base de milho, para ver como poderá correr por cá. Temos a forma de os fazer e a possibilidade de ir buscar a matéria-prima para fazer esses sacos à base de milho.
E vamos esperar que as pessoas que estão mais ligadas à compostagem e à reciclagem do lixo, possam ‘vir’ para esta estratégia. Porque apesar do saco ter um custo algo importante, os estudos já feitos revelam que a recolha feita dessa forma acaba por, no custo total da reciclagem dos orgânicos, não ser mais cara do que o sistema feito em Portugal – onde vai quase todo o lixo no mesmo contentor.

As questões ambientais, que preocupações trazem à Fapil e o que já evoluíram nesta área?
Paulo Teixeira: Em todo o desenvolvimento dos processos estamos sempre atentos às questões ambientais. Fizemos recentemente um investimento em 800 paineis solares, temos atualmente mais de um terço da produção da nossa energia através desses painéis, é, portanto, uma energia ‘limpa’. Fizemos também um investimento em toda a parte de iluminação para lâmpadas LED, para haver um menor consumo de energia, e investimos ainda em equipamentos que sejam mais eficientes, para haver um menor gasto de energia. Na parte dos produtos tentamos também, sempre que possível, incorporar materiais reciclados, que em termos de emissão de CO2 originam uma poupança na ordem dos 85%. Tudo isto está sempre presente naquilo que fazemos.
Fernando Teixeira: Mesmo em relação a alguns materiais que são desperdícios, nós recuperamos e voltamos a introduzir no processo de criação dos produtos. Porque quando trabalhamos só com matéria-prima nova, todo o processo tem uma determinada emissão de CO2. Quando estamos a trabalhar com materiais reciclados, a emissão de CO2 em todo o ciclo produtivo é muito menor. Como disse o Paulo, é de cerca de menos 85%. Em relação a esses materiais, há apenas uma dificuldade. As donas de casa gostam das cores bonitas, especiais, e os reciclados geram cores fora do comum, e não é muito fácil controlar a cor num reciclado.
Temos alguns produtos à base de reciclados que são exclusivos no mercado. Temos uma caixa de arrumação feita com materiais reciclados, e optamos por ter a tampa sempre em preto e a caixa com a possibilidade de várias cores. É um tipo de produto que as pessoas vão comprando, ainda é difícil alarga-lo a um nível mais genérico, mas é um produto diferenciador.

Houve um investimento grande na parte fabril e a empresa tem neste momento uma das mais modernas unidades fabris da Europa…
Fernando Teixeira: Termos tido sempre a visita de clientes e potenciais clientes que nos dizem que temos tudo o que é necessário para estar no mercado. Seja a nível de armazém – que tem equipamentos que se movimentam praticamente sozinhos nos corredores – seja a nível de fábrica, onde temos procurado comprar equipamentos atualizados, com uma eficiência e uma capacidade de produção superiores.
Se entrar numa das fábricas europeias que possa ser mais avançada, nós não estamos a um nível abaixo dessas. Vamos às feiras dos equipamentos para ver as novidades e fazer o investimento.

Para quantos países já exportam?
Fernando Teixeira: Exportamos para cerca de seis países. Nos PALOP temos mais preponderância, em Itália também registamos algum volume. Em Espanha, temos estado a dar alguns passos no sentido de procurar o mercado por estar aqui muito ao lado. França é já também um destino.
Mas tudo isto com esforço e nem sempre à velocidade que se deseja. É necessário criar relacionamentos e quando se começa já estão os outros, temos de criar o nosso espaço.

Quais os mercados alvo a atingir?
Fernando Teixeira: O mercado chinês atualmente importa muito e a população com maior capacidade financeira, está muito atenta aos produtos europeus.
Em relação aos nossos produtos, temos que ir um pouco como os nossos descobridores do séc. XV, fazermos um investimento de apresentação à experiência e acompanharmos a reacção.
Nos mercados onde já estamos, temos que ter a preocupação de os desenvolver, porque têm potencial. Em relação a outros países, estamos sempre abertos a possíveis parcerias.

Há novidades em relação aos produtos?
Paulo Teixeira: Temos um produto que já apareceu no mercado, e que o humorista Ricardo Araújo Pereira apresentava como o ‘centro de esfrega’: um conjunto de limpeza com esfregona rotativa. É um dos produtos lançados este ano. Sobre os sacos biodegradáveis e compostáveis a partir do milho ou de outra matéria orgânica, temos alguma espectativa de que possamos arrancar com um projeto piloto.
Fernando Teixeira: Há uma estratégia que mantemos desde que a Fapil existe: vamos testando determinados produtos e se, ao fim de um, dois ou três anos, esse produto ‘funcionou’, se tem volume crítico, arrancamos com a produção. Temos feito isto, mesmo até com produtos que podem ser concorrentes dos que já existem, como é o caso desta esfregona rotativa. Nós já fabricamos esfregonas, esta vai concorrer com produtos que temos, mas esta é diferente. E nesse aspecto, não limitamos a entrada de produtos por fabricarmos já algo semelhante. Testamos o produto, colocamos no mercado, mas sempre com o objectivo de ‘funcionar’ nesse mesmo mercado. E se o conquistar, então avançamos com a preparação para o produzir.
Uma curiosidade: às vezes, alguns inventores vêm ter connosco e nós analisamos caso a caso, o que poderá ter interesse. Há projectos complicados, com custos elevados e com muitas dúvidas sobre a aceitação no mercado, mas há outras ideias que funcionam. Vamos ainda desenvolvendo trabalhos com universidades, a vários níveis: da produção, dos equipamentos, para fazer análises dos consumos de energia, da possibilidade de utilizar outros materiais. Lançamos um projecto com a Universidade da Beira Interior, e uma equipa de alunos de Design fizeram várias propostas de desenho para os podermos desenvolver, e alguns desses alunos estiveram aqui a estagiar.

Que projectos gostariam de desenvolver num futuro próximo?
Fernando Teixeira: O desafio maior que temos em mãos é a internacionalização. É encontrarmos a forma de dentro de alguns anos, aumentarmos a facturação para outros mercados, que não o Português. Continuamos a investir na produção. No final de 2014 compramos uma máquina de injecção de grande capacidade que está a produzir as cadeiras monobloco, as cadeiras de praia. Haverá sempre outros produtos e projectos que vão sendo dinamizados.
Não estamos parados. Procuramos estar abertos ao meio que nos rodeia e assim, acabamos por inovar e desenvolver a empresa. E estamos sempre atentos ao mercado.

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