Arte chocalheira quer reconhecimento da UNESCO

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O fabrico artesanal em Portugal dos chocalhos está em vias de extinção devido ao desuso e por ser hoje um instrumento obsoleto, mas que antigamente servia para orientar o gado. O pedido para ser reconhecido como Património Imaterial da Humanidade, será analisado na 10.ª reunião do Comité do Património Cultural Imaterial da UNESCO, entre 30 de Novembro e 4 de Dezembro, na Namíbia.

São poucos os mestres restantes desta arte, e não há perspectivas de uma continuidade já que não há gente jovem a aprender o ofício. Em parte também por ser uma profissão dura, e bastante complicada de aprender.

Antevê-se uma difícil sobrevivência, daí que Portugal a tenha candidatado a Património Cultural Imaterial da Humanidade com Necessidade de Salvaguarda Urgente, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), num processo encabeçado pela Turismo no Alentejo.

Em Portugal ainda resistem sete zonas onde trabalham chocalheiros, a maior parte deles de idade muito avançada. São estas: Bragança, Tomar, Cartaxo, Estremoz, Reguengos de Monsaraz, Viana do Alentejo e Angra do Heroísmo (Açores).

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