O Calouste Gulbenkian, em Lisboa, é um dos 17 melhores museus da Europa. A escolha é da edição espanhola da ‘Condé Nast Traveler’, que reuniu uma série de “autênticos museus ‘Michelin’ capazes de justificar” uma viagem às cidades onde estão. Numa lista divulgada este mês, a publicação turística escreve que o local onde está situado retira a este museu “a afluência de público que merece”, mas que esta localização acaba, em muitos casos, por ser uma vantagem.
“Assim, é possível desfrutar do seu precioso jardim e do seu edifício surpreendente”, realça a Condé Nast, que considera todo o complexo da Fundação Calouste Gulbenkian como “um oásis”. A revista salienta, também, a “divisão” do museu em duas vertentes: uma clássica e outra moderna. “De um lado, há um importante acervo de obras de arte decorativa e arte antiga, ainda que o seu forte sejam as pinturas de Monet, Millet ou Ghirlandaio”, destaca a Condé Nast.
O seu lado mais “moderno” transforma o Museu Gulbenkian “numa espécie de ‘Pompidou’ português onde cabem obras de Alvar Aalto, quadros de Kokoshka ou colagens de Tàpies”, acrescenta a publicação.
Entre os outros museus destacados pela Condé Nast estão o Städel Museum, em Frankfurt, um dos mais importantes da Alemanha, o Palais de Beaux Arts, na cidade francesa de Lille, ou o Kelvingrove, em Glasgow, na Escócia.
Museu Gulbenkian é um dos melhores da Europa
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