Aberto ao público em 2006, o Museu da Eletricidade, em Lisboa, está implantado num edifício com uma arquitetura imponente e destaca-se por apresentar um conceito mais atual de musealização. Talvez por isso, acaba de ser considerado, pelo ‘site’ internacional de viagens ‘SmarterTravel’, um dos 10 museus gratuitos “mais incríveis” do mundo. A publicação destaca, entre outras atrações, as “exposições interativas e muito amigas das crianças”.
“Com vista para o rio Tejo, em Lisboa, o Museu da Eletricidade está localizado numa velha central elétrica que encerra perfeitamente o espírito das suas coleções”, refere o ‘SmarterTravel’ no texto dedicado ao Museu da Eletricidade.
Aquele pelo ‘site’ internacional de viagens publicou a 27 de setembro uma lista com os dez museus gratuitos “mais incríveis” do mundo, na qual incluiu o espaço museológico implantado em Belém, Lisboa.
“Andar pelo mundo não é barato, mas o enriquecimento cultural pode ser. Descobrimos 10 museus incríveis, de Paris a Pequim, onde a descoberta cultural é rica, mas a entrada é gratuita para todos”, começas por referir o artigo, apresentando sugestões de espaços museológicos em dez países.
Sobre o Museu da Eletricidade, a publicação destaca que permite “descobrir a história da eletricidade e a arqueologia industrial através de exposições interativas e muito amigas das crianças”. As mostras de fotografia e as instalações de arte contemporânea são outras das “ofertas surpreendentes” do museu, refere o ‘SmarterTravel’, revelando ainda que os utilizadores do ‘Trip Advisor’ – o mais popular e a maior comunidade de viagens do mundo – consideram o Museu da Eletricidade “uma maravilha secreta de Lisboa”, além de “uma pausa bem-vinda” em dias de calor.
A lista dos mais incríveis museus gratuitos é liderada pelo Smithsonian Institution, em Washington (Estados Unidos), seguindo-se o Museu de Arte Moderna de Paris (França), O Museu Britânico em Londres (Inglaterra), Museu Nacional da China, em Pequim, o Museu Nacional de Copenhaga, na Dinamarca, o Museu da Eletricidade de Lisboa, o Museu de Arte Contemporêne de Berlim, Alemanha, o Museu Afro Brasil de São Paulo (Brasil), o Nicholson Museum de Sydney (Austrália) e o Te Papa Tongarewa de Wellington (Nova Zelândia).
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