Foram 10 os jardins Lisboeta que a correspondente do jornal espanhol «ABC» divulgou como espaços verdes “grandes, pequenos, românticos, barrocos ou modernos” de Lisboa. A autora do artigo garante que “os espaços verdes da capital portuguesa conquistam pela sua beleza” e apresenta, como primeira sugestão o parque Eduardo VII de onde se “contempla uma bonita vista sobre a cidade”.
O caminho pelos jardins alfacinhas prossegue pelo incontornável jardim da Gulbenkian, “um pequeno oásis no centro da cidade”. O estilo barroco do Jardim Botânico da Ajuda também chamou a atenção da colaboradora do ABC. Construído a pedido de Marquês de Pombal, este foi o primeiro jardim botânico da capital e tinha o objetivo de ensinar botânica aos pequenos príncipes.
O antigo Jardim do Ultramar, em Belém, hoje em dia conhecido como Jardim Tropical, é a escolha que se segue nesta lista de 10 espaços verdes. A autora considera este jardim “ideal para um passeio em família ou romântico” e destaca a sua vegetação variada e os seus exemplares exóticos.
O passeio ‘verde’ prossegue até ao Príncipe Real, “ponto de encontro entre turistas e lisboetas”. Para Belén, este é um jardim “emblemático” da cidade onde, além do famoso Cedro-do-Buçaco que se encontra na zona central, se pode visitar o famoso mercado biológico que se realiza aos sábados.
Localizado no Campos dos Mártires da Pátria, o jardim do Torel é outra das escolhas. “Este é um dos jardins mais tranquilos de Lisboa”, diz Belén Rodrigo, que elogia ainda o miradouro do jardim de onde se pode o rio Tejo e a Baixa. Segue-se o Jardim da Estrela que se “destaca pelas suas atividades culturais” e já perto da conclusão, o artigo sugere uma visita ao Jardim Zoológico, o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Inaugurado em 1884, este espaço é conceituado pela sua “coleção zoológica” e pelo “ambiente botânico de grande beleza”.
O Parque Florestal de Monsanto, o maior espaço verde de Lisboa, é a penúltima sugestão da jornalista, que remata o artigo com uma visita ao Jardim da Tapada das Necessidades, na Ajuda, que Belén Rodrigo informa ser um dos mais antigos da Europa. Datado do século XVII, a autora destaca a “grandiosidade e uma história” deste jardim com 10 hectares de terreno, que mandado construir por Don Juan V.
O caminho pelos jardins alfacinhas prossegue pelo incontornável jardim da Gulbenkian, “um pequeno oásis no centro da cidade”. O estilo barroco do Jardim Botânico da Ajuda também chamou a atenção da colaboradora do ABC. Construído a pedido de Marquês de Pombal, este foi o primeiro jardim botânico da capital e tinha o objetivo de ensinar botânica aos pequenos príncipes.
O antigo Jardim do Ultramar, em Belém, hoje em dia conhecido como Jardim Tropical, é a escolha que se segue nesta lista de 10 espaços verdes. A autora considera este jardim “ideal para um passeio em família ou romântico” e destaca a sua vegetação variada e os seus exemplares exóticos.
O passeio ‘verde’ prossegue até ao Príncipe Real, “ponto de encontro entre turistas e lisboetas”. Para Belén, este é um jardim “emblemático” da cidade onde, além do famoso Cedro-do-Buçaco que se encontra na zona central, se pode visitar o famoso mercado biológico que se realiza aos sábados.
Localizado no Campos dos Mártires da Pátria, o jardim do Torel é outra das escolhas. “Este é um dos jardins mais tranquilos de Lisboa”, diz Belén Rodrigo, que elogia ainda o miradouro do jardim de onde se pode o rio Tejo e a Baixa. Segue-se o Jardim da Estrela que se “destaca pelas suas atividades culturais” e já perto da conclusão, o artigo sugere uma visita ao Jardim Zoológico, o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Inaugurado em 1884, este espaço é conceituado pela sua “coleção zoológica” e pelo “ambiente botânico de grande beleza”.
O Parque Florestal de Monsanto, o maior espaço verde de Lisboa, é a penúltima sugestão da jornalista, que remata o artigo com uma visita ao Jardim da Tapada das Necessidades, na Ajuda, que Belén Rodrigo informa ser um dos mais antigos da Europa. Datado do século XVII, a autora destaca a “grandiosidade e uma história” deste jardim com 10 hectares de terreno, que mandado construir por Don Juan V.